Nesta sexta-feira (28), as bolsas na Europa negociaram em queda após a divulgação de indicadores econômicos que frustraram as expectativas, como a queda do PIB alemão. Nos EUA, os índices das bolsas de NY operaram com viés negativo pela manhã, recuperando-se levemente ao longo do pregão. Ainda que a inflação pelo PCE tenha vindo em linha com o consenso, provocando uma reação discreta nos preços dos ativos, o fato é que continua pressionada, o que apoia as apostas consolidadas ao longo desta semana de que o Federal Reserve deve aumentar os juros no país em março. Os juros dos Treasuries operam sem direção única.
No Brasil, após três sessões consecutivas de alta, o Ibovespa abre a tarde com em baixa, de 0,5%, negociando próximo dos 112 mil pontos. O dólar subiu nos primeiros negócios, mas virou com novo fluxo positivo, contribuição da alta das commodities e alívio com o PCE sem surpresa. Os juros futuros acompanham o dólar e, dias antes da provável alta de 1,50 ponto porcentual da Selic, na quarta-feira, absorveram a aceleração pelo IGP-M e deixaram em segundo plano a redução do desemprego em linha com a mediana das estimativas.