O que este conteúdo fez por você?
- O Ibovespa subiu 2,72% na semana, passando de 107.937 pontos para 111.910 pontos
- Os três papéis que mais desvalorizaram nos cinco pregões foram Americanas (AMER3), Natura (NTCO3) e Rumo (RAIL3)
O Ibovespa subiu 2,72% entre 24 e 28 de janeiro, passando de 107.937 pontos para 111.910 pontos. O índice repetiu o feito da semana anterior, quando alcançou três altas consecutivas pela primeira vez no ano,.
“Após três altas seguidas, o Ibovespa realizou lucros recentes, em grande parte devido ao desempenho das duas ações de maior peso do índice, com Petrobras e Vale em queda mesmo com o avanço das commodities no mercado internacional”, explica Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA, sobre o desempenho do IBOV nesta sexta-feria (28).
Na segunda (24) e nesta sexta (28), o principal índice de ações da B3 fechou as sessões com quedas de 0,92% e 0,62%. Na terça (25), quarta (26) e quinta (27), o Ibov fechou com altas de 2,10%, 0,98% e 1,19%, respectivamente.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Os três papéis que mais desvalorizaram nos cinco pregões foram Americanas (AMER3), Natura (NTCO3) e Rumo (RAIL3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Americanas (AMER3): -10,18%, R$ 31,41
A ação foi a mais penalizada nesta semana, embora o setor de varejo tenha recuperado parte das perdas.
A ação cai 0,54% no mês.
Natura (NTCO3): -7,21%, R$ 21,50
A empresa ficou entre as três maiores quedas diárias do Ibovespa em dois dias seguidos na semana. Na quinta, teve a terceira pior marca do índice, mesmo em um dia positivo para o setor de varejo, com o qual ela tem ligação.
Já nesta sexta, a empresa acompanhou outras varejistas e encerrou o dia em queda, a segunda pior da sessão.
Publicidade
A NTCO3 cai 15,45% no mês.
Rumo (RAIL3): -7,18%, R$ 15,76
Com a terceira maior baixa da semana, os papéis da empresa sofreram com a expectativa de alta dos juros futuros e o elevado preço dos combustíveis, fatores que batem forte nas ações de empresas ligadas a transporte e logística.
O papel cai 11,26% no mês.
*Com Estadão Conteúdo