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“Se acontecer alguma coisa no mundo e não se puder mais importar petróleo, o Brasil tem 50 dias de diesel. Ou seja, estamos bem preparados e posicionados, monitorando a evolução do cenário mundial”, afirmou, eu audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Sachsida relatou que, depois do começo do conflito entre Rússia e Ucrânia, houve não apenas o aumento do preço do petróleo, mas um descolamento entre o Brent o diesel. “A dificuldade de refino do petróleo tem gerado uma pressão grande de aumento do custo do diesel”, argumentou.
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O ministro lembrou ainda que o ordenamento jurídico brasileiro impede que o governo tenha ingerência sobre a política de preços da Petrobras. “Muitas pessoas cobram uma interferência maior do governo de preços da Petrobras, mas isso não é possível”, afirmou.
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