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Bolsas da Europa fecham em alta; BCE é fonte de preocupação

Um início de semana com otimismo marcou as bolsas da Europa nesta segunda-feira, alentadas por sinais da China, muito embora ainda paire na cabeça dos investidores preocupações em relação à política monetária do Banco Central Europeu (BCE) nesta semana. O índice Stoxx 600, das 600 maiores companhias da Europa, subiu 0,93%, a 417,63 pontos. No fechamento do mercado o índice FTSE terminou com alta de 0,90%, em 7.223,24 pontos.

Já o DAX alemão subiu 0,74%, a 12.959,81, em Frankfurt; o CAC-40 francês teve alta de 0,93%, a 6.091,91 pontos; na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB subiu 1,13%, a 21.169,12 pontos; o índice Ibex, da Bolsa de Madri, registrou ganho de 0,22%, a 7.963,10 pontos, e o índice da bolsa de Portugal (PSI20) fechou em alta de 0,90%, a 5.967,63 pontos. Boas notícias da China animaram o mercado asiático, contaminando a Europa. O governo chinês informou que vai apoiar o setor imobiliário, em meio a uma série de preocupações sobre o setor e o pagamento de hipotecas, em razão da economia chinesa desacelerar no último trimestre, ressentida pelos efeitos de surtos de covid-19.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), por sua vez, sinalizou que pretende apoiar o quadro no país. Também animou os investidores europeus nesta segunda-feira uma maior agressividade dos americanos por tomarem riscos no mercado acionário, o que afasta pelo menos momentaneamente os riscos de uma recessão mais aguda nos Estados Unidos. O que está em xeque é o temor de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) acelere sua política monetária e faça um aumento mais salgado do seu juro básico, uma alta de um ponto porcentual na sua próxima reunião.

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Nesta quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar seu primeiro aumento de juros em mais de uma década. O pano de fundo é a inflação da zona do euro, que segue em níveis recordes em razão da guerra na Ucrânia e das consequências nos preços de energia, particularmente do gás natural vindo da Rússia à Europa. Outro ponto de atenção na Europa hoje veio do Reino Unido. Em discurso pela manhã, o dirigente do Banco da Inglaterra (BoE) Michael Saunders disse não ser improvável que o juro básico britânico suba para 2% ou mais, o que ajudou a impulsionar a libra.

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