A China relaxou parte das rígidas restrições para conter o coronavírus, que esfriaram o crescimento da segunda maior economia do planeta neste ano. Entre as principais medidas anunciadas nesta sexta-feira (11), o governo chinês reduziu o período de quarentena obrigatória para viajantes que entram no país.
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Até então, cidadãos que chegavam do exterior precisavam ficar isolados em um local supervisionado pelas autoridades sanitárias por sete dias, antes de cumprir isolamento em casa por mais três dias. A partir de agora, a quarentena fiscalizada será reduzida para cinco dias, com manutenção do monitoramento domiciliar em três dias. O cronograma também se aplicará às pessoas que tiverem contato próximo com infectados dentro do território chinês.
Pequim também diminuiu o número de categorias para designar o risco de cada região do país, deixando apenas os níveis “baixo” e “alto” e retirando o “médio”.
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O governo anunciou ainda o fim do chamado “circuit breaker” para voos internacionais. Por meio dessa regra, se mais de 4% dos passageiros de uma aeronave testassem positivo para a covid-19, a rota em questão ficava suspensa por uma semana. Os chineses também deixarão de exigir dois testes negativos para entrar no país, sendo necessário apenas um.
O afrouxamento das regras espalhou euforia pelos mercados chineses, que fecharam em forte alta.