A volta do feriado, nesta quarta-feira, é de queda para o mercado acionário brasileiro. Os receios em relação ao cenário fiscal e as incertezas quanto as nomeações para o governo de transição e ministérios continuam a imprimir cautela, ao mesmo tempo em que a pressão do exterior também contribui para o sinal negativo. Na Europa, as bolsas encerraram a sessão em queda, enquanto em NY os mercados caminham na mesma direção em meio a possível escalada nas tensões no leste europeu. Por lá, um míssil atingiu uma região polonesa próxima a Ucrânia, o que reforçou o clima incerto em relação ao conflito.
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Neste contexto, o Ibovespa tinha queda de 2,2% próximo às 13h50, cotado aos 110.705 pontos e um giro financeiro projetado de R$ 31 bilhões. Na contramão do clima negativo para os ativos de risco, a Embraer se destacava como a maior alta no índice, após o BNDES anunciar a aprovação de uma linha de financiamento à exportação de aeronaves de R$ 2,2 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar se apreciava 0,93% frente ao real, cotado aos R$ 5,35.
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