O Procon-SP contabiliza 1.910 queixas de consumidores que tiveram problemas com as compras feitas durante a Black Friday, que ocorreu no dia 25 de novembro. Ao todo, 269 consultas e orientações também foram feitas nas redes sociais do órgão de defesa até esta sexta-feira (2).
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As principais reclamações foram:
- Atraso ou não entrega do produto (713 queixas)
- Pedido cancelado após finalização da compra (251 queixas)
- Produto ou serviço entregue diferente, incompleto ou com danos (224 queixas)
- Produto ou serviço indisponível (158 queixas)
- Maquiagem de desconto – quando o desconto oferecido não é real (149 queixas)
“Não entrega, demora ou entrega de um produto diferente são questões reclamadas pelos consumidores e que poderiam ser facilmente resolvidas pelas empresas. Prometeu tem que cumprir”, afirma Guilherme Farid, diretor executivo do Procon-SP, em nota à imprensa.
“Outro ponto de destaque é a maquiagem de preços, que se trata de fraude por parte das empresas, e que demanda uma atuação enérgica do Procon-SP para que o problema não se repita”, destaca Farid.
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O Magazine Luiza foi a empresa com maior número de reclamações (182). Em seguida, vieram o grupo B2W – Americanas.com, Submarino, Shoptime, Sou Barato e Lojas Americanas – (118 queixas), Via – dona das marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com.br – (116 queixas), Centauro (88 queixas) e Carrefour (68 queixas).
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