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- Altas superiores a 2% dos preços de petróleo beneficiam os papéis da Petrobras, que avançavam entre 2% (PN) e 1,5% (ON) ao longo da manhã
- Na agenda doméstica, o IPCA-15 desacelerou de 0,53% em novembro para 0,52% em dezembro, abaixo das expectativas do mercado
O Ibovespa opera nas máximas no fim da manhã de hoje, ainda beneficiado pela redução da incerteza fiscal no País e impulsionado pela alta do petróleo e fatores técnicos. Às 11h36, o índice de referência da B3 subia 1,87%, aos 109.557,45 pontos, próximo do pico do dia.
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Altas superiores a 2% dos preços de petróleo beneficiam os papéis da Petrobras, que avançavam entre 2% (PN) e 1,5% (ON) ao longo da manhã. Mas o bom desempenho do índice é disseminado, com altas acima de 2% nos segmentos financeiro, de consumo, imobiliário e nas small caps.
“O petróleo ajuda, porque as commodities estão voltando, com a expectativa de reabertura da China. Mas também tem um fator de recuperação técnica neste final de ano, porque as ações, principalmente da Petrobras, caíram bastante”, observa o economista Álvaro Bandeira. “Hoje, estamos na faixa dos 109 mil pontos, mas voltando de 101 mil, quando já estivemos em 120 mil.”
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Bandeira destaca que os resultados são beneficiados pela baixa liquidez do pregão, que permite movimentos maiores. “O final de ano é um momento que ajuda os investidores a tentarem melhorar um pouco a performance, é um período em que ninguém quer arriscar muita coisa”, afirma.
Na agenda doméstica, o IPCA-15 desacelerou de 0,53% em novembro para 0,52% em dezembro, abaixo das expectativas do mercado. O resultado foi lido positivamente por economistas, que destacam o alívio das medidas de núcleos e da inflação de serviços na leitura.