O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, destacou nesta sexta-feira (27) que o crédito para as pessoas físicas (PF) voltou a mostrar mais avanço do que o das pessoas jurídicas (PJ) no ano passado. “Temos acompanhado há algum tempo esse dinamismo maior para pessoas físicas”, destacou, durante entrevista coletiva.
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No total, o saldo do crédito ficou em R$ 1,3 trilhão em 2022, um aumento de 14% no ano. Tanto PJ (9,3%) quanto pessoa física (17,4%) apresentaram crescimento, mas o técnico enfatizou que houve desaceleração no ano passado em relação a 2021. No crédito total, a expansão foi de 16,3% em 2021 e de 14% em 2022. Para PJ, a taxa cedeu de 10,5% para 9,3% e, para PF, de 21% para 17,4%.
“Em geral, tivemos em 2020 a pandemia. Em 2021 houve recuperação, que continuou em 2022, mas a taxa de expansão foi um pouco menor.”
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