O cobre avançou nesta sessão, beneficiado pela expectativa de que o acordo do teto da dívida americana está em suas fases finais e diante da queda das expectativas de inflação de um ano, segundo dados da Universidade de Michigan.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para julho fechou em alta de 2,62%, a US$ 3,6820 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses avançava 1,84%%, por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.137. Entretanto, na semana, os contratos do cobre tiveram queda de 1,34% e 1,49%, respectivamente.
Segundo relatório da Navellier, rumores sobre o acordo do teto da dívida entre a Casa Branca e republicanos está gerando um “rali de alívio”. Ainda, segundo análise, as falas sobre recessão em 2023 estão ficando mais fracas, “apesar da decepcionante reabertura da China, mesmo a Alemanha registrando um PIB negativo, já que as estimativas de ganhos permanecem firmes e o consumidor ainda está gastando”.
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Além disso, segundo relatório da S&P Global Ratings, a demanda por minerais usados em baterias de veículos elétricos e geração de energia com baixo teor de carbono pode beneficiar os exportadores de commodities, incluindo cobre, nos países da África subsaariana.
Entre outros metais negociados na LME sob mesmo vencimento, no horário citado, a tonelada do alumínio subia 1,29%, a US$ 2.242,50; a do chumbo avançava 0,65%, a US$ 2.076; a do níquel recuava 0,31%, a US$ 21.025; a do estanho ganhava 0,85%, a US$ 24.830; e a do zinco tinha alta de 3,72%, a US$ 2.341,50.
*Com informações da Dow Jones Newswires.