A sessão foi de ganhos nos mercados acionários da Europa e nos Estados Unidos, respaldados pela alta de 2% nos preços do petróleo e nas expectativas por medidas de estímulo na China. O movimento da commodity, por sua vez, refletiu a possibilidade de nova restrição na oferta pela Opep+.
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No Brasil, investidores ainda aprofundam a análise sobre o texto base da reforma tributária e aguardam os próximos passos da tramitação da proposta. Enquanto isso, o dia hoje foi de leitura do IPCA de junho. O indicador mostrou deflação de 0,08% na leitura mensal, dentro do previsto. No ano, o IPCA acumula alta de 2,87% e, nos últimos 12 meses, o indicador desacelerou de 3,94% para 3,16%, ligeiramente abaixo do centro da meta de 3,25% para o ano de 2023.
Nos mercados, o dia foi bastante volátil e prevaleceu o sinal negativo. Após registrar queda superior a 1%, o índice ensaiou reação, mas ainda fechou em baixa de 0,61%, aos 117.220 pontos e giro financeiro de R$ 27,3 bilhões. Nos demais mercados, o dólar inverteu tendência e fechou em queda de 0,4%, aos R$ 4,86, enquanto os juros curtos e intermediários subiram, e os vencimentos mais longos fecharam em queda. Para amanhã, a agenda norte-americana reserva o CPI (inflação ao consumidor), cuja mediana prevê inflação mensal de 0,3%. No Brasil, destaque para o resultado do setor de serviços de maio.
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