O cobre teve ganhos expressivos pela segunda sessão seguida nesta quinta-feira (13), com a demanda alimentada por dados de crédito melhores do que o esperado na China – maior consumidor mundial da commodity – e pela desaceleração do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para setembro subiu 2,25%, a US$ 3,9400 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para setembro registrava alta de 2,27%, por volta de 15h (de Brasília), a US$ 8707,00.
O TD Securities observa que a alta dos metais comuns é guiada pela “enxurrada de notícias otimistas desta semana”, e que o clima positivo no setor imobiliário chinês também influenciou no preço do metal. Em relatório, o TD diz que os ganhos não foram maiores porque mesmo com as boas notícias, os investidores seguem cautelosos com o cenário chinês, que precisaria de mais incentivos para reverter o impulso de desaceleração da demanda.
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Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, a tonelada do alumínio subia 2,01%, a US$ 2283,00; a do chumbo subia 1,07%, a US$ 2117,50; a do níquel tinha queda de 1,65%, a US$ 21220,00; a do estanho caía 1,03%, a US$ 28800,00; e a do zinco tinha alta de 2,08%, a US$ 2475,00.