O avanço aquém do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) e do número de pedidos de auxílio-desemprego dos Estados Unidos deram sinais divergentes sobre a força da economia americana, injetando volatilidade nos retornos dos Treasuries, que operavam sem direção única no início da tarde desta quinta-feira. Segundo o monitoramento do CME Group, os indicadores não mudaram radicalmente as apostas do mercado, e a probabilidade de manutenção dos juros pelo FED em novembro aumentou apenas marginalmente. O cenário mais provável, segundo a ferramenta, ainda é de que as taxas sigam inalteradas até maio do ano que vem.
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Nos mercados, o dólar realiza lucros após seis sessões de valorização, os índices de Nova York operam em leve alta, e as bolsas da Europa fecharam o dia majoritariamente no campo positivo. No velho continente, tanto a inflação ao consumidor da Alemanha (que caiu um pouco além do esperado), como o índice de sentimento econômico da zona do euro (que recuou menos que o esperado), apoiaram a melhora relativa na percepção de risco. Além disso, o petróleo recuava, depois de alta superior a 2% na véspera, e o minério de ferro subiu 0,89% nesta madrugada em Dalian, na China.
No Brasil, o Ibovespa avança e defende a região dos 114 mil pontos, impulsionado por Vale e bancos, a despeito da queda das ações da Petrobras, que cai na esteira da realização do petróleo. Às 13h45, o índice subia 1,11% aos 115.601 pontos, com dólar operando próximo da estabilidade, cotado a R$ 5,04. No mercado de juros, em novo dia de muita volatilidade, o movimento era de leve queda na ampla maioria dos vértice
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