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Legacy Capital reduz parte de posições em renda fixa para outubro

A decisão foi tomada em vista de um cenário de alta persistente nos juros longos dos Estados Unidos

Por Bruna Camargo, Broadcast

09/10/2023 | 14:57 Atualização: 09/10/2023 | 14:57

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

A Legacy Capital reduziu parcialmente suas posições em renda fixa para o mês de outubro, em vista de um cenário de alta persistente nos juros longos dos Estados Unidos e uma “contaminação” na perspectiva de juros neutros mais altos por lá e em outros países. A avaliação está na carta mensal mais recente da gestora.

Leia mais:
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“A taxa do título de 10 anos do Tesouro dos Estados abriu cerca de 120 bps (pontos-base) desde abril. O mês de setembro concentrou pouco menos da metade desse movimento. Fatores estruturais, como o crescente déficit fiscal dos Estados Unidos, que em 2023 deve situar-se em 7% do PIB (Produto Interno Bruto); a necessidade de recomposição de caixa do Tesouro após o acordo para aumento do teto da dívida, celebrado em junho no Congresso; e a menor propensão de países com conta corrente superavitária em seguir acumulando estes títulos, têm contribuído para esta dinâmica”, descreve a Legacy, na carta mensal.

Ainda, para a gestora, a reunião mais recente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) foi “sem dúvida” um fator que turbinou a alta dos juros longos, segundo a gestora. Em sua justificativa, a equipe de gestão diz que, embora tenha mantido estável a taxa dos fed funds, o Fed mostrou intenção de prosseguir a alta de juros em reuniões futuras caso necessário, reforçou a perspectiva de praticar juros reais mais elevados à frente e admitiu a possibilidade de que os juros neutros de longo prazo tenham se tornado mais altos. “O deslocamento dos juros nos Estados Unidos transmitiu-se a praticamente todos os demais países”, acrescenta.

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Ao mesmo tempo, a Legacy menciona o “aumento do preço do petróleo” nas últimas semanas, “refletindo, entre outros fatores, as condições restritivas de oferta a que os maiores produtores têm submetido este mercado”. “O momento pede uma reflexão a respeito das consequências desses movimentos – abertura de juros e aumento do preço do petróleo – sobre o cenário macroeconômico global”, pois “representam um aperto nas condições financeiras”, afirma a carta de gestão.

“A questão principal que se coloca, ante a resiliência exibida pelos demais ativos – em especial, a Bolsa dos Estados Unidos, até aqui – é o lapso de tempo que pode-se esperar para que este aperto adicional nas condições financeiras torne-se aparente nos dados de atividade econômica, o que sinalizaria um limite para seu nível de restringência”, descreve a gestora.

Preços ‘favoráveis’ no Brasil

A Legacy também informou manter posição liquidamente comprada (que aposta na alta) em Bolsa brasileira, “tendo em vista o preço favorável”, segundo a carta mensal. Na avaliação da gestora, o quadro do terceiro trimestre aponta para acomodação da atividade econômica e do crescimento de renda, enquanto a inflação “segue evoluindo de forma favorável” e a agenda de arrecadação do governo deve avançar junto ao Congresso e “contribuir para reforçar o compromisso do Executivo com as metas estabelecidas.

Resultado em setembro

Em setembro, o Legacy Capital B FIC apresentou queda de 1,03%, enquanto mantém valorização de 3,99% em 2023. Segundo a carta, as posições aplicadas (que apostam na queda) em juros foram as principais detratoras em um mês marcado pela alta dos contratos de juros futuros nos Estados Unidos e que impactou outros países, destaca a Legacy.

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