A leitura do relatório payroll apontou geração de empregos nos Estados Unidos levemente maior que o esperado e recuo da taxa de desemprego no país, esfriando por enquanto a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) possa adotar uma postura mais branda, porém afastando o risco de recessão.
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Os dados também alteraram a expectativa de início de corte de juros nos EUA, de março para maio, impulsionando a alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) e do dólar.
Neste ambiente, os índices de Nova York iniciam a tarde muito próximas da estabilidade, enquanto na Europa as bolsas fecharam o dia em alta após queda do índice de preços ao consumidor (CPI) da Alemanha reforçar expectativa de manutenção nos juros do Banco Central Europeu (BCE).
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Por aqui, com apoio da alta do petróleo e minério de ferro, porém em meio a um aumento dos juros longos após os dados do mercado de trabalho americano, o Ibovespa não firma tendência definida na sessão. Por volta as 14h20, o principal índice da Bolsa de Valores tinha leve alta de 0,20% aos 126.310 pontos, com avanço do dólar frente ao real de 0,4%, cotado a R$ 4,93.
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