No exterior, o clima permanece de otimismo após a decisão de política monetária nos EUA na véspera e a fala do presidente do FED, Jerome Powell, sinalizando que as taxas chegaram ao pico e reforçando a tese do mercado de início do ciclo de queda dos juros. Por lá, as bolsas dão continuidade ao movimento de alta observado ontem.
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Já no velho continente, os dirigentes dos Bancos Centrais da Europa (BCE) e da Inglaterra (BoE), após divulgarem suas decisões de política monetária, sinalizaram que ainda não estão discutindo corte de juros, o que tirou um pouco do ímpeto comprador dos investidores, mas não impediu que as bolsas encerrassem a sessão majoritariamente no campo positivo.
Por aqui, o Ibovespa segue o modo “Risk on” do exterior e apresenta elevado giro financeiro. No início da sessão, o índice renovou máxima história ao bater os 131.259,81 pontos com alta de 1,39%. O alto giro financeiro sugere participação do investidor estrangeiro, trazendo a leitura de um movimento de alta sustentável. Às 14h06 o Ibovespa operava em alta de 1,01% aos 130.779 pontos, o dólar recuava 0,41% aos R$ 4,90 e as taxas de juros futuras tinham leve recuo em toda extensão da curva, seguindo o mesmo movimento apresentado pelos Treasuries no exterior.
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