A última sessão da semana por enquanto é de fôlego reduzido após fortes altas sequenciais, em meio à euforia causada perspectiva de corte de juros nos Estados Unidos já no início do ano que vem. Por lá, o presidente do FED de Nova York, John Williams, desagradou o mercado ao afirmar que é prematuro pensar em cortes de juros no curto prazo, e questionar se o atual nível dos juros americanos está suficientemente restritivo.
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Nos mercados, os Treasuries iniciam a tarde estáveis, enquanto os índices americanos apresentam leve alta. Na Europa, as bolsas encerraram o dia sem direção única, mesmo após o dirigente do Banco Central Europeu, Mário Centeno, contrariar a postura mais rígida da presidente da instituição, Christine Lagarde, e projetar cortes mais cedo do que o esperado.
Por aqui, após alcançar o novo recorde diário na faixa dos 131 mil pontos pela manhã, o Ibovespa inicia a tarde em queda, realizando parte dos lucros recentes. Às 13h55, o índice caia 0,39% aos 130.347 pontos, com avanço do dólar frente ao real de 0,49% cotado a R$ 4,94. Já nos juros, a curva doméstica ronda a estabilidade, com viés de alta nos vencimentos médios e longos, em sintonia com os Treasuries.
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