Apesar dos dados de inflação divulgados na manhã desta quinta-feira (11) terem ficado acima do esperado, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, a leitura é de que a tendência dos preços segue benigna para os próximos meses, deixando o mercado sem uma resposta definitiva sobre qual será a trajetória dos juros daqui para a frente.
Leia também
Segundo ferramentas de monitoramento, as chances de corte de juros no final do primeiro trimestre continuaram oscilando na casa dos 60%, como já vinha acontecendo nos últimos dias. Nas bolsas, os índices de Nova York operavam em queda no início da tarde, enquanto as bolsas da Europa encerraram o dia também no campo negativo.
No Brasil, após uma manhã de instabilidade, o Ibovespa acelerou na queda após as 12 horas, seguindo a piora das bolsas americanas. Às 14h, o principal índice da B3 caia 0,40%, aos 130.321 pontos, a despeito da alta do petróleo superior a 2%, que apoiava o avanço das ações da Petrobras (PETR3; PETR4) e principais pares do setor.
Publicidade
Conteúdos e análises exclusivas para ajudar você a investir. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
No câmbio, o dólar recuava 0,16% frente ao real, cotado a R$ 4,88. Enquanto nos juros, o movimento da curva doméstica era misto, com leve avanço dos vencimentos curtos e médios, mas recuo dos vértices longos.
Confira todos os vídeos e podcasts diários produzidos pela Ágora Investimentos.