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Abertura de Mercado: China frustra (de novo), mas alívio nos Treasuries mantém mercados em alta

Os principais fatos e acontecimentos que vão impactar o Ibovespa

A última sexta-feira do verão (ou do inverno, no hemisfério norte) é de mercados em leve alta no exterior, impulsionados principalmente pela queda nos juros dos Treasuries. O movimento, no entanto, parece estar relacionado a questões técnicas, especialmente se considerarmos o avanço nas taxas ontem, quando a inflação ao produtor (PPI) americano superou todas as expectativas, aumentando as chances de que o Federal Reserve seja mais conservador sobre eventuais cortes de juros mais adiante – ainda que prevaleça a chance de início dos cortes em junho por lá.

Do outro lado do mundo, o banco central chinês (PBoC) sinalizou que não deverá alterar seus juros básicos na próxima semana, o que voltou a frustrar os investidores. Assim, o que se vê nesta manhã são bolsas na Europa em leve alta, assim como são os ganhos entre os índices futuros de Nova York. Fora dos
mercados acionários, o dólar exibe leve baixa ante outras moedas fortes, os contratos futuros do petróleo operam em baixa e os preços futuros do minério de ferro aprofundaram as quedas e chegaram a ser cotados abaixo de US$ 100 a tonelada em Singapura pela primeira vez em sete meses, com o aumento dos ventos contrários à demanda chinesa.

O ambiente mais propenso à tomada de risco no exterior pode ajudar na performance dos ativos locais, embora o desempenho das principais commodities sugira que esse ímpeto possa ser de menor magnitude. Enquanto isso, os dados econômicos previstos para o dia devem ter influência bastante limitada sobre as expectativas do mercado em relação à decisão do Copom, na próxima quarta-feira,mas podem reforçar as projeções relacionadas à Selic terminal, por exemplo.

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Agenda econômica 15/03:
Brasil: A Pesquisa Mensal de Serviços (9h) e os dados do Caged, ambos de janeiro são os destaques do
dia. Para o dado de atividade, a mediana do mercado indica contração de 0,5% para o volume de serviços prestados, após expansão de 0,3% em dezembro, enquanto na comparação anual a mediana é de expansão de 1,6%, ante contração de 2,0% no mês anterior. No caso do Caged, a mediana indica criação líquida de 85.428 postos com carteira assinada em janeiro, após fechamento líquido de 430.159 em dezembro, e para a mediana em 2024 é esperada geração líquida de 1.174.867 vagas.

Entre os eventos do dia, o Chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, participa de evento na Fiesp (8h), o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebe o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira (10h) e o diretor-Presidente da UNICA, Evandro Gussi (15h). O chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, Luis Gustavo Mansur Siqueira, falará com a imprensa sobre as prioridades do Grupo de Trabalho Inclusão Financeira (12h30), o diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira, reúne-se, por videoconferência, com representantes do Sinal, entre outras lideranças de servidores da instituição (15h).

EUA: São esperados o índice de atividade industrial Empire State de março (9h30), a produção industrial em fevereiro (10h15) e a pesquisa da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e as expectativas de inflação (11h).

Europa: No Reino Unido, o economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane, ministra aula em Londres (11h30).

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