Em dia de agenda esvaziada, os índices de Nova York se apoiavam no noticiário corporativo para consolidar ganhos antes da decisão de política monetária do FED da próxima quarta-feira, com destaques para os avanços de Alphabet e Tesla. Enquanto isso, os juros dos Treasuries operavam em leve alta, enquanto o dólar avançava em escala global.
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Já na Europa, as bolsas operam sem direção única, absorvendo dados sobre a inflação e a balança comercial da zona do euro e deixando em segundo plano dados da China melhores que o esperado no varejo e na indústria. Entre as commodities, o petróleo avançava mais de 1%, de olho em cortes na produção do Iraque e ataques em refinarias da Rússia.
Destoando da alta expressiva de quase todos os índices de ações norte-americanos, o Ibovespa recua nesta segunda-feira, enquanto os rendimentos dos juros futuros voltam a subir, seguindo a deterioração também observada nos Treasuries. O destaque negativo da sessão, por enquanto, é novamente Petrobras, ignorando a valorização do petróleo, enquanto as ações ligadas ao minério de ferro avançam, na esteira da valorização da commodity, após dados de atividade melhores do que o esperado na China.
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Às 13h35, o Ibovespa caia 0,22%, aos 126.482 pontos, com avanço do dólar frente ao real, cotado a R$ 5,02. Mais cedo, o IBC-Br de janeiro – que subiu 0,6% frente a expectativa do consenso de alta de 0,26% – reforçou a tese de uma atividade mais aquecida, mas não chegou a gerar movimentos mais fortes na curva de juros.
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