A sessão desta sexta-feira é de humor misto no exterior. Nos EUA, as bolsas perderam fôlego durante a manhã após a divulgação do índice de sentimento do consumidor elaborado pela Universidade de Michigan, que piorou mais do que o previsto. O dado apoiou também o avanço dos juros dos Treasuries e do dólar.
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Na Europa, as bolsas fecharam o dia no campo positivo após a economia do Reino Unido apresentar crescimento no primeiro trimestre de 2024, confirmando assim a saída da recessão. Ainda no velho continente, o Banco Central Europeu (BCE) divulgou a ata da última decisão de política monetária que, para alguns analistas, reforçava a chance de redução dos juros em junho, o que também ajudou as bolsas locais – inclusive, Londres, Frankfurt e Paris renovarem suas máximas históricas intraday.
Por aqui, a piora nas expectativas em relação a política monetária americana voltou a nortear os mercados no início da tarde desta sexta-feira, e nem mesmo alguns balanços de empresas brasileiras, considerados favoráveis, empolgam o principal indicador da B3, que ainda se recente do placar dividido do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta semana. Às 14h10 o Ibovespa recuava 0,32% aos 127.781 pontos, o dólar avançava 0,31% aos R$ 5,15 e os contratos de juros DI apresentavam alta em toda extensão da curva, acompanhando o movimento dos Treasuries no exterior.
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