Nesta manhã, novos dados nos Estados Unidos – desta vez, pedidos de auxílio-desemprego e produção industrial – reforçaram o cenário de abrandamento da economia do país, favorecendo a perspectiva de convergência da inflação para a meta. No entanto, declarações de autoridades do FED apontando que os juros por lá ainda devem levar algum tempo para cair serviram como contraponto e apoiavam o movimento de avanço dos juros dos Treasuries observado neste início de tarde. Além disso, o dólar apresentava leve alta ante outras moedas importantes, e os índices futuros de Nova York oscilam próximos da estabilidade, após renovarem máximas históricas pela manhã.
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Por aqui, o mercado reflete a cautela de fora, com Ibovespa acompanhando o tímido avanço das bolsas americanas, ainda em meio às incertezas geradas pela recente mudança inesperada no comando da Petrobras, e a falta de clareza em relação aos impactos econômicos das enchentes no Rio Grande do Sul e próximos movimentos da Selic, que levam os juros futuros a um leve movimento de alta. Às 13h44, o Ibovespa subia 0,08% 128.135 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,17%, cotado a R$ 5,13.
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