A semana começou com os mercados acionários globais dando sequência ao movimento positivo recente, com o índice Nasdaq renovando sua máxima de fechamento. Nos Estados Unidos, dirigentes do FED deram novos depoimentos, reforçando a sinalização de que ainda buscam mais sinais positivos do rumo da inflação antes de decidir cortas os juros, o que levou a um repique de alta nos juros dos treasuries.
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Entre as commodities, após novo avanço do minério de ferro durante a madrugada – sustentado por medidas da China para apoiar o setor imobiliário –, o petróleo teve leve queda. No Brasil, uma nova rodada de avanço dos juros futuros continuou limitando o apetite ao risco dos investidores, em dia de leitura da Pesquisa Focus, que indicou uma revisão em alta para a projeção da Selic, agora em 10% para 2024. Neste ambiente, o Ibovespa voltou a se descolar das bolsas internacionais, encerrando o dia em queda de 0,3%, aos 127.751 pontos e volume financeiro de R$ 20,2 bilhões, enquanto o dólar fechou praticamente estável (R$ 5,10).
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