Nos mercados domésticos, a sessão desta segunda-feira (10) foi marcada pelo aumento da percepção de risco fiscal. Assim, o dólar avançou 0,60% frente ao real, cotado aos R$ 5,36/US$, com os investidores buscando posições defensivas.
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Enquanto isso, os juros futuros com vencimentos mais curtos subiram com a piora das projeções de inflação no Boletim Focus e com a cautela predominado antes da divulgação do IPCA de maio nesta terça-feira (11). Já a ponta longa da curva recuou em movimento de correção, apesar da depreciação do real e do avanço dos retornos dos Treasuries de 10 e 30 anos. No mercado de ações, o Ibovespa perdeu fôlego, apesar da alta de mais de 2,5% do petróleo, que, consequentemente, impulsionou as ações da Petrobras.
Dessa forma, o principal índice da bolsa brasileira fechou próximo da estabilidade (-0,01%), aos 120.760 pontos. No exterior, as bolsas em Nova York fecharam em alta, com o S&P 500 e o Nasdaq renovando recordes de fechamento, enquanto os investidores aguardam os dados do CPI, indicador de inflação americana, e a decisão de política monetária do FED, ambos na quarta-feira (12).
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