O índice Ibovespa futuro abriu nesta sexta-feira (14) em queda de 0,04%, chegando aos 121.355 pontos. O recuo se dá com atenções voltadas ao IBC-Br (a ‘prévia do PIB‘) no País e de olho na pesquisa da Universidade de Michigan com as expectativas de inflação nos Estados Unidos e a confiança do consumidor de lá.
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O Banco Central (BC) divulgou há pouco os números de abril para o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), também chamado de ‘prévia do PIB’, em referência ao Produto Interno Bruto do país. Em comparação com março deste ano, o indicador teve alta de 0,01%. O resultado veio abaixo da mediana das projeções, de crescimento de 0,40%.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, abril de 2024 registrou avanço de 4,01%. No trimestre até abril, o IBC-Br também apresentou alta de 0,76%, ante os três meses anteriores. Na série histórica, sem ajustes, é o maior resultado do índice para o mês de abril (154,72 pontos).
Olho no exterior
Nos EUA, a pesquisa da Universidade de Michigan fica no radar de investidores e analistas de mercado. As projeções da inflação e da confiança dos consumidores podem ser os primeiros indicativos de um possível início do ciclo de afrouxamento monetário no país. O Federal Reserve (Fed, bc estadunidense) anunciou que só deve reduzir os juros uma vez neste ano, na esteira da decisão da última quarta-feira.
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Na China, os bancos aumentaram a concessão de empréstimos no mês passado, mas em ritmo mais fraco do que o previsto. As instituições financeiras liberaram 950 bilhões de yuans (ou US$ 130,99 bilhões) em novos empréstimos, segundo cálculos do Wall Street Journal, baseados em dados publicados hoje pelo PBoC, como é conhecido o banco central do gigante asiático. A expectativa era de 1,2 trilhão de yuans.
*Com informações do Broadcast