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Cobre fecha em alta, com dados da China e perspectivas para demanda no radar

A commodity chegou a ser impulsionado também pela cotação do dólar ante outras divisas nesta sessão

Cobre fecha em alta, com dados da China e perspectivas para demanda no radar
Foto: Envato Elements

Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta terça-feira  (18), chegando a ganhar impulso com a queda do dólar ante outras divisas, o que foi reduzido mais próximo ao final do pregão. Além disso, investidores do setor observam dados da economia chinesa, especialmente sobre uma eventual recuperação do setor industrial, o que poderia renovar a demanda pelo metal.

O cobre para julho fechou em alta de 0,97%, em US$ 4,4905 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses avançava 0,26%, a US$ 9.719,00 a tonelada, às 14h00 (de Brasília).

“O conjunto mensal de dados econômicos da China mostrou uma desaceleração da produção industrial e um abrandamento dos investimentos em ativos fixos com utilização intensiva de metais. Os investimentos em infraestruturas ainda não se recuperaram, apesar da maior emissão de obrigações governamentais e qualquer aceleração deverá ser moderada. Os investimentos imobiliários caíram novamente em dois dígitos, refletindo desafios estruturais como a diminuição da população e o abrandamento da urbanização”, avalia o Julius Baer.

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“O cobre foi o mais atingido pelas esperanças de uma recuperação industrial global. Os preços caíram para US$ 9.500 por tonelada, em vez de uma deterioração do cenário fundamental, acreditamos que a correção reflete, acima de tudo, um arrefecimento do clima excessivamente otimista do mercado. Mantemos a nossa visão construtiva de longo prazo, mas reconhecemos que os preços provavelmente permanecerão dentro de limites enquanto a evidência de uma recuperação industrial global não aumentar”, aponta o banco.

Na LME, o alumínio recuava 0,50%, a US$ 2.495,00 a tonelada; o chumbo tinha alta de 1,76%, a US$ 2.198,00 a tonelada; o níquel operava em baixa de 0,77%, a US$ 17.295,00 a tonelada; o estanho subia 0,39%, a US$ 32.300,00 a tonelada, e o zinco avançava 1,06%, a US$ 2.849,00 a tonelada.

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