Os temores de uma recessão nos Estados Unidos voltaram a penalizar o mercado financeiro nesta segunda-feira. Após tombo das bolsas asiáticas, na esteira de dados do mercado de trabalho americano divulgados na última sexta-feira, as bolsas da Europa e índices de Nova York encerraram o dia em forte queda. O movimento negativo só não foi mais intenso pois indicadores de atividade (PMI) nos Estados Unidos mostraram a atividade de serviços em terreno de expansão (de 48,8 para 51,4), ajudando a amenizar a pressão nos preços dos ativos. Já os rendimentos dos Treasuries que iniciaram o dia em forte queda, reduziram o ímpeto após esfriarem as especulações de que o FED poderia antecipar um corte de juros em reunião extraordinária.
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Por aqui, após forte movimento negativo pela manhã, o Ibovespa se distanciou das mínimas da sessão e encerrou o dia com queda modesta de 0,46% aos 125.270 pontos e giro financeiro de R$ 25 bilhões. No câmbio, o dólar avançou 0,56% frente ao real, cotado a R$ 5,74, enquanto nos juros o movimento foi misto.
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