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No critério ajustado, o prejuízo da companhia aérea somou R$ 744,4 milhões, 31,3% pior do que a cifra também negativa de um ano antes. Já o resultado operacional caiu 25,5% na mesma base comparativa, para R$ 441,2 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos), por sua vez, atingiu R$ 1,052 bilhão, recuo anual de 9%. Com isso, a margem Ebitda ficou em 25,2%, 1,9 ponto porcentual menor do que no segundo trimestre de 2023. A receita líquida total totalizou R$ 4,172 bilhões, 2,3% abaixo do mesmo período do ano passado.
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O resultado reflete, principalmente, o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul na operação e a redução temporária de capacidade internacional, que caiu 8,0% ano contra ano, segundo o release de resultados. “Sem esses impactos, estimamos que nossas receitas líquidas teriam ficado acima do segundo trimestre de 2023”, diz a Azul (AZUL4).
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