Em dia de agenda modesta, as tensões geopolíticas tomaram o palco dos mercados internacionais nesta segunda-feira (26). A intensificação de conflitos no Oriente Médio e da troca de ataques entre Rússia e Ucrânia levaram o petróleo a uma alta superior a 3%, enquanto os índices de Nova York e da Europa encerraram o dia exibindo comportamento misto.
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Além disso, os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) apresentaram viés de alta na sessão, após dado do comércio americano vir melhor que o esperado, o que também ajudou a fortalecer o dólar em escala global.
Por aqui, a força das commodities impulsionou o Ibovespa acima dos 136 mil pontos, com ações preferenciais e ordinárias da Petrobras (PETR4; PETR3) subindo entre 7% e 9% respectivamente, na esteira do petróleo e de um upgrade de recomendação por uma casa de análise estrangeira.
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Outro destaque foi a Vale (VALE3), que avançou apoiada no salto de 3,45% do minério de ferro, após redução de estoques na China.
Na sessão, o principal índice da B3 subiu 0,94% aos 136.889 pontos –nova máxima histórica de fechamento –, com giro financeiro de R$ 20,4 bilhões.
No câmbio, o dólar avançou 0,24% frente ao real, cotado a R$ 5,49, enquanto nos juros, o movimento foi de queda dos vértices com vencimento a partir de 2026.
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