Os mercados internacionais concentram as atenções na divulgação do balanço trimestral da segunda maior empresa em valor de mercado dos EUA, a Nvidia, após o fechamento do pregão desta quarta-feira. Enquanto isso, os temores de que a fabricante de semicondutores possa não corresponder às expectativas pesam sobre os pares do setor e big techs, firmando os índices de Nova York no campo negativo neste início de tarde. Além disso, os rendimentos dos Treasuries operam em leve viés de alta e o dólar se fortalece em escala global, se recuperando de fortes perdas recentes. Na Europa, o fechamento das bolsas foi misto, com performance negativa entre empresas do setor de commodities em meio aos recuos do minério de ferro e do petróleo.
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Por aqui, o incômodo do Banco Central com as medidas de inflação ainda elevadas revelado pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, sustenta os juros futuros em alta e joga contra a perspectiva de continuidade do movimento positivo do Ibovespa. Na sessão, após recuar 0,8% no início das negociações, o índice opera de lado com Petrobras na ponta ganhadora e contando também com a melhora dos papéis do setor financeiro. Pelo lado negativo, Vale (VALE3) é destaque, enquanto Ambev amplia queda em meio à mudança de CEO. Por volta das 13h30, o Ibovespa operava estável (-0,02%) aos 136.744 pontos, enquanto no câmbio, o dólar se sustenta em alta frente ao real pelo terceiro dia consecutivo, com avanço de 0,78%, cotado a R$ 5,55.
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