A Vale (VALE3) estima US$ 1,6 bilhão em gastos no quarto trimestre deste ano, sendo US$ 100 milhões em descaracterização, US$ 500 milhões para o acordo de Brumadinho e US$ 700 milhões referentes ao acordo da Samarco, além de US$ 300 milhões em despesas incorridas.
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Em comparação ao terceiro trimestre deste ano, quando mineradora teve US$ 126 milhões de gastos com as tragédias – com despesas de Brumadinho e descaracterização, mas sem considerar Samarco – , houve um aumento de 1.180% no quarto trimestre de 2024.
Já para 2025, a mineradora projeta US$ 3,7 bilhões em gastos, sendo US$ 500 milhões em descaracterização, US$ 800 milhões referentes ao acordo de Brumadinho e US$ 2 bilhões referentes ao acordo da Samarco, além de US$ 400 milhões em despesas incorridas.
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Para 2026, o total de despesas esperado é de US$ 2,6 bilhões. Deste total, US$ 500 milhões devem ser destinados à descaracterização, US$ 300 milhões ao acordo de Brumadinho e US$ 1,1 bilhão ao acordo da Samarco, além de US$ 400 milhões a despesas incorridas.
Em 2027, a empresa estima destinar US$ 1,6 bilhão a esses compromissos, com US$ 400 milhões destinados à descaracterização, US$ 300 milhões ao acordo de Brumadinho e US$ 500 milhões ao acordo da Samarco, além de US$ 300 milhões a despesas incorridas.
Nos anos seguintes, a Vale (VALE3) espera gastar, com esses compromissos, US$ 1,3 bilhão em 2028, US$ 700 milhões em 2029 e em 2030, e cerca de US$ 200 milhões a partir de 2031. A mineradora ainda realiza nesta terça-feira (3) o Vale Day, em Nova York, quando apresenta resultados e estratégias da companhia para os investidores.