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Vale (VALE3): O que esperar da ação em 2025 após queda de 23,3% em 2024?

Analistas mostram otimismo com o papel, mas uma casa pede cautela para o investidor; entenda

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

02/01/2025 | 14:24 Atualização: 02/01/2025 | 14:24

Vale (VALE3) é uma das maiores mineradoras do mundo. (Foto: Adobe Stock)
Vale (VALE3) é uma das maiores mineradoras do mundo. (Foto: Adobe Stock)

As ações da Vale (VALE3) recuaram 23,32% em 2024. Os ativos foram de R$ 71,14 no encerramento do pregão de 28 de dezembro de 2023 para R$ 54,55 no término das negociações da última segunda-feira (30). A queda foi influenciada pelo recuou do preço do minério de ferro no mercado internacional, que foi de US$ 136,16 em 28 de dezembro de 2023 para US$ 103,78, um recuo de 23,78%.

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É importante lembrar que a Vale é a maior exportadora de minério de ferro do país e uma das maiores mineradoras do mundo. Ou seja, o preço da commodity reflete diretamente na cotação da ação, visto que quanto menor é o preço do minério de ferro, menor tende a ser o lucro da empresa.

Nos últimos trimestres, esses lucros recuam justamente pela baixa do minério de ferro. No terceiro trimestre de 2024, o lucro líquido atribuído aos acionistas da Vale recuou 14,84% na comparação com o mesmo período do ano anterior e foi para US$ 2,41 bilhões. O mesmo aconteceu no primeiro trimestre deste, quando o lucro da Vale recuou 8,7% em relação ao primeiro trimestre de 2023.

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Ou seja, a queda do minério de ferro leva a empresa a ter um lucro menor, o que pode gerar um dividendo da Vale reduzido. Desse modo, o valor exigido para comprar a ação da empresa tende a ser menor pelo fato de o acionista receber um provento menor em valores reais. Essa geração de expectativas é justamente o que causa a queda dos ativos.

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Olhando para esse panorama, o investidor deve se questionar se o preço da ação nesse valor está atrativo, após queda de mais de 23%, ou se o melhor é ficar de fora do ativo nesse novo ano. Para 4 analistas ouvidos pelo E-Investidor, o consenso é que o investidor deve comprar a ação, com três recomendando compra e apenas uma única casa de análise com recomendação neutra.

Redução de custos da Vale será fundamental

Para os analistas do Bradesco BBI e Ágora Investimentos, a Vale vem eliminando seus principais obstáculos desde o início de 2024, principalmente a sucessão do CEO e o acordo de Mariana, impulsionando uma melhora significativa em seus fundamentos. Os analistas comentam que mesmo com o preço do minério de ferro em um patamar não tão atrativo, a companhia está comprometida com a redução do custo de produção.

“No futuro, a Vale espera mitigar isso por seus esforços contínuos de eficiência e produtividade, que, quando combinados com uma produção e mix mais forte, devem gerar economias de custos de até US$ 5 por tonelada até 2030. Consequentemente, a empresa atualizou sua orientação de custo para os próximos anos e espera que atinja US$ 20,5 a US$ 22,0 por tonelada em 2025, menos de US$ 20 até 2026 e entre US$ 18,00 e 19,50 até 2030”, dizem Rafael Barcellos do Bradesco BBI e Renato Chanes da Ágora Investimentos, que assinam o relatório.

Na visão dos analistas do Itaú BBA, 2025 tende a ser um ano positivo para a empresa. Os especialistas comentam que as projeções ficaram dentro do esperado, com a empresa projetando uma produção de 325 a 335 milhões de toneladas da commodity e um investimento de US$ 6,5 bilhões.

“O custo entregue na China deve diminuir para US$ 53,57 por tonelada em 2025 (de US$ 57 por tonelada em 2024), mas está um pouco acima de nossa estimativa de US$ 52 por tonelada. Ainda assim, a Vale continua sendo a nossa principal escolha no setor de siderurgia e mineração, visto que a empresa espera US$ 4 a US$ 6 por tonelada até 2026, contra nenhum prêmio auferido em 2024”, dizem Daniel Sasson e sua equipe do Itaú BBA, que assinam o relatório em conjunto.

Vale não deve focar somente no minério de ferro

Na perspectiva dos analistas do Santander, a Vale vê um certo equilíbrio na dinâmica dos preços do minério de ferro em 2025. A perspectiva é que a commodity opere acima dos US$ 90 por tonelada. Além disso, os especialistas olham com tom positivo para as projeções da mineradora na produção de outros materiais, como o níquel e o cobre, o que, para eles, mostra que a empresa está buscando outras formas de manter sua lucratividade no patamar atual e elevá-la nos próximos anos.

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“A produção de cobre está projetada em 340 mil a 370 mil toneladas em 2025, aumentando para 420 mil a 500 mil toneladas até 2030 e visando cerca de 700 toneladas até 2035. Projetos importantes como Bacaba e Alemão devem impulsionar esse crescimento. A produção de níquel está prevista em 160 mil a 175 mil toneladas em 2025, aumentando para 210 mil a 250 mil toneladas até 2030, apoiada por melhoras em Voisey’s Bay e Onça Puma”, apontam Yuri Pereira e Giovana Langanke, que assinam o relatório do Santander.

A ação da Vale vai subir em 2025?

Desse modo, os relatórios do Santander, Itaú BBA e a análise em conjunto do Bradesco BBI e Ágora Investimentos mostram que essas casas estão otimistas com as ações da Vale. O Santander tem recomendação de outperform, que é equivalente à compra, com preço-alvo de R$ 90 para o fim de 2025, uma potencial alta de 65% na comparação com o fechamento de segunda-feira (30). Os especialistas estimam que os dividendos da Vale devem entregar um rendimento de 11,8% no próximo ano.

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O Itaú BBA também tem a mesma recomendação de compra. Os especialistas estimam um preço-alvo de US$ 13 para a American Depositary Receipts (ADR) da Vale negociada em Nova York, um retorno de 46,56% em relação ao fechamento do pregão de terça-feira (31), quando a ADR nos EUA fechou a US$ 8,87.

Já a equipe do Bradesco BBI e Ágora Investimentos recomenda compra para a ação da Vale com preço-alvo de R$ 77 para o fim de 2025, uma possível alta de 41,2% na comparação com o fechamento de segunda-feira (30), quando a ação encerrou o pregão a R$ 54,55. Os especialistas calculam ainda que o papel pode pagar cerca de 10,7% do seu valor de mercado ao longo de 2025. Santander e Ágora recomendam compra com base na ação cotada no Brasil, a qual não teve pregão no dia 31 de dezembro. Já nos EUA, onde a ADR da Vale é negociada, teve pregão na véspera de ano novo. Por isso, os dias de comparações são diferentes.

Peso da China sobre a Vale preocupa analistas do BTG

Já os analistas do BTG Pactual são os únicos a não recomendar compra para os papéis. Os especialistas possuem recomendação neutra para a ADR negociada em Nova York. O preço-alvo é de US$ 11 para o fim de 2025, uma alta de 24,01% na comparação com o fechamento de terça-feira (31). A equipe do BTG estima também que o dividend yield da Vale (rendimento em dividendos) deve ficar em 7,2% em 2025.

A visão mais cautelosa acontece por receios da economia chinesa. Segundo os especialistas, a história macro da China continua vulnerável (apesar das recentes discussões de estímulo), adicionando pressão em todo o complexo siderúrgico e criando uma saliência significativa para os preços do minério de ferro. Eles lembram que a própria Vale estima que o preço do minério de ferro deve ficar por volta de US$ 90 por tonelada, o que deve forçar a empresa a diversificar seu portfólio.

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“Antecipamos mais revisões negativas para a empresa em direção a 2025, à medida que os investidores marcam para o mercado um ambiente de preços de minério de ferro materialmente mais fraco à frente. Por isso, mantemos nossa classificação neutra em bases de avaliação e não esperamos que o mercado reverta o sentimento cauteloso em torno da ação da Vale”, dizem Leonardo Correa e Marcelo Arazi, que assinam o relatório do BTG.

Sendo assim, o investidor deve entender que a maioria dos analistas recomenda compra para a mineradora. Ainda assim, aportar no papel da Vale (VALE3) não é livre de riscos, por isso, a cautela do BTG não pode ser descartada, assim como o otimismo da Ágora Investimentos e do Bradesco BBI.

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