

Ano novo, problemas antigos. O Tesouro Direto abriu a primeira sessão do ano, nesta quinta-feira (02), com taxas elevadas nos títulos prefixados e indexados ao IPCA. Pela manhã, as negociações chegaram a ser interrompidas devido à alta volatilidade das taxas – o “circuit breaker” do Tesouro que ocorreu quase que diariamente na reta final de 2024 e agora dá as caras pela primeira vez em 2025.
No início da tarde, o Tesouro Prefixado 2027 oferecia 15,57% de rentabilidade anual, enquanto o ativo com vencimento em 2031 entrega 15,21% ao ano.
Os ativos híbridos também estão com as taxas elevadas. Depois de bater o inédito “IPCA + 8%” em dezembro, o Tesouro IPCA+ 2029 rende 7,82% ao ano, além da variação de inflação. Os títulos com vencimento longo, em 2035 e 2045, oferecem 7,56% e 7.23%, respectivamente.
Os outros títulos IPCA+, Renda+ e Educa+ variam entre 7,14% e 7,86% a depender do prazo de vencimento.
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