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Veja o fechamento das bolsas de NY, juros dos EUA e dólar hoje; bitcoin volta aos US$ 100 mil

Incertezas sobre o governo Trump apoiaram a busca por ativos seguros, prejudicando o mercado de renda variável

Por Matheus Andrade, Pedro Lima e Patricia Lara

16/01/2025 | 18:23 Atualização: 17/01/2025 | 9:23

Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)
Estados Unidos (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta quinta-feira (16), perdendo força no fim da sessão, após rondarem a estabilidade mais cedo em meio a afirmações do diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Christopher Waller, sinalizando vários cortes de juros ainda neste ano. As incertezas políticas com o novo governo de Donald Trump incentivaram a busca por ativos de segurança, prejudicando o mercado de renda variável.

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Os investidores também se mantiveram de olho em nova rodada de balanços corporativos e nos dados, com vendas no varejo dos EUA aquém do esperado e aumento do número de pedidos de auxílio-desemprego. Os títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) também recuaram, enquanto o dólar operou estável. O bitcoin, por sua vez, avançou e voltou ao nível de US$ 100 mil.

O índice Nasdaq amargou a maior queda, de 0,89%, a 19.338,29 pontos. O S&P 500 recuou 0,21%, a 5.937,34 pontos; enquanto o Dow Jones cedeu 0,16%, a 43.153,13 pontos.

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Na visão do MUFG, as incertezas acerca do retorno do presidente republicano à Casa Branca incentivam a busca maior por ativos de segurança no curto prazo, e não por ativos de risco maior. “As commodities atuam como uma proteção crítica contra a inflação e esperamos uma série de choques inflacionários induzidos pela política de Trump”, cita o banco.

Em destaque, os American Depositary Receipts (ADR) da Taiwan Semiconductor subiram 4,09%, após o lucro da fabricante de semicondutores superar expectativas. Pelo mesmo motivo, os papéis da Morgan Stanley avançaram 4,03%. Mesmo com desempenho positivo no balanço, as ações do Bank of America fecharam em queda (-0,98%).

Já a Apple viu suas ações despencarem 4,04%, depois de a empresa perder a liderança na venda de smartphones na China, mercado-chave para a empresa. A Amazon (-1,20%), Alphabet (-1,35%) e Microsoft (-0,41%) terminaram o dia em queda. Com planos de Trump de suspender o banimento do TikTok nos EUA, as ações da Meta recuaram 0,94%. No setor aéreo, os papéis da Southwest recuaram 1,95% depois que o Departamento de Transportes dos EUA abriu um processo contra a empresa por atrasos frequentes em voos.

Juros dos EUA recuam

Os juros dos Treasuries voltaram a recuar, estendendo o efeito visto na véspera com dados benignos do núcleo de inflação ao consumidor. Uma ajuda para a queda veio de comentários de um dirigente do Federal Reserve (Fed). O diretor do BC americano, Christopher Waller, disse que três ou quatro cortes das taxas de juros são possíveis se os dados cooperarem. Hoje, as vendas do varejo mostraram alta, ainda que abaixo do esperado, em um desdobramento que acalentou a leitura de que o setor ainda desfruta de solidez.

No fim da tarde, perto do horário de fechamento da Bolsa de Nova York, o retorno da T-note de 2 anos tinha baixa 4,240%. O rendimento de 10 anos estava em baixa a 4,615%. O juro do título equivalente de 30 anos cedia a 4,855%.

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“Enquanto os dados sobre a inflação forem bons, ou continuarem nessa trajetória, poderei ver cortes nas taxas acontecendo mais cedo do que os preços dos mercados”, disse Waller em entrevista à CNBC. As ponderações levaram o mercado a ver maior chance de o Fed realizar em maio, e não junho, a retomada do ciclo de corte de juros. No fim da tarde, contudo, a ferramenta FedWatch, do CME Group, mostrava 40,1% de probabilidade de a taxa básica estar abaixo do intervalo atual (entre 4,25% e 4,50%) em maio, mesmo patamar visto antes da fala. A ideia de manutenção em maio das taxas seguia como a predominante nas apostas para maio (52,4%).

Do lado dos dados, as vendas do varejo subiram em dezembro, ainda que abaixo do esperado. Já os pedidos de auxílio-desemprego na semana passada cresceram acima das expectativas nos EUA. Para o Wells Fargo, a época de compras natalinas deste ano foi ainda mais forte do que a do ano passado, uma vez que um mercado de trabalho resiliente continuou a apoiar o crescimento do rendimento das famílias. Na análise do banco, enquanto as famílias permanecerem empregadas e auferindo rendimentos, provavelmente continuarão a gastar.

O mercado também acompanhou a audiência de Scott Bessent, indicado para ser o próximo secretário do Tesouro dos EUA. No Senado americano, Bessent enfatizou a necessidade de cadeias de abastecimento seguras, o uso cuidadoso de sanções econômicas e a importância de manter o dólar como moeda de reserva mundial.

Moedas globais: dólar opera estável

O dólar sem sinal único, com leves variações ante os principais pares europeus, mas recuando ante o iene. A moeda japonesa ganhou força nos últimos dias com a sinalização de uma postura mais dura por parte do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês). Além disso, a queda no rendimento dos Treasuries, resultados de uma perspectiva mais branda para a postura do Federal Reserve (Fed) diante de sinais de uma inflação mais fraca nos Estados Unidos, também contribui para a força do iene.

O índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis principais moedas, fechou em queda de 0,12%, a 108,957 pontos. O dólar cedeu a 155,21 ienes. A libra esterlina recuou a US$ 1,2242. O euro subiu a US$ 1,0302. Hoje, o diretor do Fed, Christopher Waller, afirmou em entrevista à CNBC que três ou quatro cortes de juros neste ano são possíveis, se os dados cooperarem. Ele ainda não descartou a possibilidade de redução de juros em março.

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Entre os indicadores divulgados as vendas no varejo dos Estados Unidos subiram abaixo do esperado e o número de pedidos de auxílio-desemprego superou a previsão. Algumas declarações agressivas dos responsáveis do BoJ esta semana, incluindo do presidente, Kazuo Ueda, e o vice, Ryozo Himino, bem como fugas de informação nos meios de comunicação que aparentemente confirmam que o banco central irá subir na próxima sexta-feira, provavelmente ajudaram o iene.

A moeda ainda está, no entanto, muito fraca em relação ao dólar, aponta a Capital Economics, que compara com seu ponto mais forte de um dólar a cerca de 140 ienes no ano passado. Mas com os rendimentos do Tesouro dos Treasuries talvez finalmente caindo, a consultoria aponta a chance de uma nova recuperação do iene. “Suspeitamos que ganhos enormes, como os que vimos em meados de 2024, não estão previstos desta vez.

Por um lado, embora pensemos que os rendimentos dos Treasuries irão cair, não esperamos que caiam tanto. Além disso, o Fed parece estar quase terminando o seu ciclo de flexibilização: pensamos que irá cortar apenas mais 50 pontos de base, dos quais cerca de 40 pontos de base parecem já estar precificados”, pondera a Capital Economics.

Bitcoin volta ao nível dos US$ 100 mil

O bitcoin operou em leve alta, o que foi suficiente para colocar a criptomoeda de volta no nível acima de US$ 100 mil. O ativo segue com impulso dos dados de inflação mais brandos nos Estados Unidos, que ofereceram perspectivas de uma política monetária mais relaxada do Federal Reserve (Fed) ao longo de 2025. O tema vem sendo central na medida em que o mercado aguarda a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 20 de janeiro, para maiores sinalizações do que seu mandato representará para o setor cripto.

Segundo a Binance, o bitcoin avançava 0,49%, a US$ 100.441,15, por volta das 17h00 (de Brasília). Já o ethereum caía 2,80%, a US$ 3.344,00.

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Os preços das criptomoedas subiram depois que os dados do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) americano de dezembro foram divulgados, já que taxas mais baixas normalmente beneficiam as criptomoedas. Qualquer sinal de que as taxas de juros estão caindo mais rapidamente do que o esperado provavelmente aumentaria ainda mais os preços do bitcoin. Os otimistas também esperam que Trump tome medidas em algumas de suas promessas em relação à criptografia, como a criação de uma reserva nacional de bitcoin e tornar os EUA a capital cripto do mundo.

Os movimentos voláteis do bitcoin nesta semana sinalizam um início instável para 2025 para as criptomoedas, disse o estrategista do Grupo LMAX, Joel Kruger. A volatilidade recente está em grande parte relacionada às oscilações de sentimento nos mercados tradicionais, com ativos cripto mostrando uma correlação mais forte com as ações dos EUA, diz ele. Os mercados reduziram as expectativas de cortes nas taxas de juro da Fed neste ano, elevando os rendimentos dos Treasuries e do dólar, ao mesmo tempo que reduziram o apetite pelo risco. “Embora haja muito a ser dito sobre a recuperação do bitcoin no comércio sem risco, continua a haver um mercado ativo negociando bitcoin como um ativo de risco, que pode abrir desvantagem quando as ações forem vendidas”, avalia.

*Com informações Dow Jones Newswires.

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