Publicidade

Tempo Real

Itaú BBA recomenda compra de ação que pode subir mais de 23%; confira

Em relatório, analistas afirmam que esperam forte geração de caixa e melhoria de margens da empresa em 2025

Itaú BBA recomenda compra de ação que pode subir mais de 23%; confira
A aeronave Phenom 300E da Embraer. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

O Itaú BBA reiterou recomendação outperform (equivalente a compra) para as ações da Embraer (EMBR3), com um preço-alvo de US$ 51, o que representa um potencial de 23,54% de valorização frente ao fechamento de ontem (US$ 41,28).

Em relatório, os analistas Daniel Gasparete, Gabriel Rezende e Luiz Capistrano afirmam que esperar forte geração de caixa e melhoria de margens em 2025, marcando a evolução da empresa para um negócio mais resiliente e diversificado. “Apesar de sua recente recuperação, vemos um aumento significativo à frente”, afirmam.

Apesar da visão positiva para a empresa, eles destacam que investidores, principalmente locais, estão pouco expostos ao papel, devido a fatores como foco excessivo na aviação comercial e falta de familiaridade dos investidores com os resultados da empresa.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“A Embraer tem R$ 45 bilhões em valor de mercado, negocia R$ 300 milhões diariamente e representa 2,3% do principal índice da B3. Além disso, as ações tiveram retorno de 270% após alta nos últimos dois anos, o melhor desempenho do Ibovespa”, destacam.

Além disso, os analistas explicam que o crescimento da Embraer não depende da recuperação da aviação comercial, pois o Ebit seria impulsionado, principalmente, pela aviação executiva e o setor de serviços e suporte.

A expectativa é de crescimento anual de 10% do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), além de um múltiplo de 8,0 vezes o valor da companhia por sua geração de caixa (EV/Ebtida) esperado para 2025, calcula o Itaú BBA.

A Embraer deve ainda usar seu fluxo de caixa livre (FCF) para desalavancagem ou dividendos, “atingindo uma dívida líquida neutra até o ano 2025”, destaca o relatório.

Publicidade