A maioria das principais bolsas no exterior recuou nesta segunda-feira (3) após o presidente americano, Donald Trump, cumprir a ameaça de impor tarifas a produtos de México, Canadá e China, além de sinalizar que deve aplicar taxações a uma série de outros itens, como aço, petróleo e produtos farmacêuticos –porém, sem especificar os países. Neste contexto, a busca por ativos de segurança provocou queda nos rendimentos longos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e ajudou a fortalecer o dólar em escala global.
No Brasil, que por enquanto é afetado apenas indiretamente pelas decisões de Trump, os juros futuros recuaram, enquanto o dólar se enfraqueceu em relação ao real, dando sequência à dinâmica da semana passada. Apesar do ambiente técnico favorável, o Ibovespa não teve fôlego e apresentou leve queda de 0,13% aos 125.970 pontos, com giro financeiro de R$ 19,4 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 0,35% frente ao real, cotado a R$ 5,81.
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