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![Veja o que fazer com as ações da Cogna (COGN3) (Foto: Adobe Stock)](https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/01/cogna-cogn3-acoes_240120253850-710x473.webp)
O Santander elevou a recomendação da Cogna (COGN3) para outperform (equivalente a compra) por considerar que a companhia terá um forte momento de lucros nas próximas temporadas de resultados, assim como uma forte geração de fluxo de caixa livre.
“Acreditamos que a Cogna será capaz de alcançar sua orientação de Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) e fluxo de caixa operacional menos capex (investimento) em 2024”, dizem os analistas Caio Moscardini e Karoline Silva Correia, em relatório.
Para os profissionais, Cogna executa com sucesso sua estratégia de focar em segmentos com menos ativos e geração de caixa, o que leva a um crescimento mais sustentável, melhores margens e desalavancagem. Para 2025, espera-se resultados fortes em todas as divisões da empresa.
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Por outro lado, o Santander rebaixou a Cruzeiro do Sul (CSED3) para neutro. “A empresa está sendo negociada com um prêmio em comparação aos pares com o menor nível de rendimento de fluxo de caixa livre (FCF). Além disso, o banco avalia que o sólido desempenho operacional e a previsão de crescimento para 2025 já está precificado.
Yduqs (YDUQ3) desbanca Cogna entre queridinhas do Santander
No setor de educação, a top pick do Santander é a Yduqs. O banco considera que a companhia tem o melhor portfólio de cursos, o que deve ajudar a passar pelas dificuldades do cenário macro atual.
Há também a expectativa de que o rendimento de FCF deve ser alto e acredita-se que há risco de alta para as estimativas de consenso. Além disso, aponta-se que os acionistas da Yduqs verão seu dinheiro retornar através de programas de recompra e dividendos.
O banco considera que o setor de educação – que contempla as ações da Cogna (COGN3) – tem sido desfavorecido devido aos riscos regulatórios associados ao segmento de ensino à distância (EAD). “Assumimos margens mais baixas para todos os segmentos de EAD em nossos modelos para contabilizar esse risco em nossas estimativas. A nosso ver, assim que tivermos mais visibilidade sobre o quadro regulatório, o interesse no segmento de educação poderia melhorar”, dizem Moscardini e Correia.