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- O principal índice da B3 subiu em quatro dos cinco pregões da semana, em linha com as bolsas norte-americanas, no cenário externo, e refletindo o otimismo com a definição da presidência da Câmara e do Senado, no cenário doméstico
- As três ações que mais ganharam na semana foram Braskem (BRKM5), Eneva (ENEV3) e BTG (BPAC11)
O Ibovespa na semana do dia 1 a 5 de fevereiro subiu 4,50% e encerrou aos 120.240,26 pontos. O principal índice da B3 teve alta nos pregões de segunda-feira (1º) (2,13%), terça-feira (2) (0,61%), quarta-feira (3) (1,26%) e desta sexta (5) (0,82%). Apenas na sessão de quinta (4), o IBOV caiu 0,39%.
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Nos dias positivos, o IBOV subiu em linha com o ambiente exterior, e, no cenário doméstico, apoiado no otimismo gerado pela definição dos novos presidentes da Câmara e do Senado. Já nos dias negativos, o Ibovespa sofreu descontos em uma sessão de realização de lucros.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa na semana foram Braskem (BRKM5), Eneva (ENEV3) e BTG (BPAC11).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Braskem (BRKM5): +20,40%, R$ 29,19
Com valorização de 20,40%, as ações da empresa encerraram a semana com o melhor desempenho, cotadas a R$ 29,19. O papel foi impulsionado após a companhia informar que vai reativar suas operações na unidade de cloro e soda em Maceió (AL).
No mês, as ações da empresa têm valorização de 20,40%, e no ano, de 23,72%.
Eneva (ENEV3): +17,81%, R$ 73,75
Com alta de 17,81%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho da semana e encerraram o período cotadas a R$ 73,75. O papel saltou com a notícia de que a companhia teria arrematado o campo de Urucu, um complexo de sete campos que contém 34 bilhões de metros cúbicos de gás, na repescagem.
No mês e no ano, as ações da empresa têm valorização de 17,81% e 18,76%, respectivamente.
BTG (BPAC11): +15,73%, R$ 110
Com variação positiva de 15,73% na semana, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores altas do período, cotadas a R$ 110. O papel subiu após o Goldman Sachs elevar o preço-alvo do papel para R$ 125, ressaltando os resultados do banco brasileiro no quarto trimestre, que devem vir sólidos.
No mês, as ações da empresa acumulam alta de 15,73%, e no ano, de 17,74%.
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*Com Estadão Conteúdo