

Os juros futuros se firmam em alta nesta manhã, acompanhando os rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) e na contramão do dólar.
O movimento das taxas futuras na curva dos Treasuries se dá em meio à recuperação dos mercados globais, com dólar mais fraco ante a maioria das moedas e bolsas em alta. Investidores, no entanto, seguem atentos e cautelosos em relação à guerra comercial.
Logo mais, o Tesouro realiza leilões de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B, títulos públicos com rendimento atrelado à inflação) e de Letra Financeira do Tesouro (LFT, título pós-fixado com rentabilidade atrelada à taxa de juros).
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Nesta manhã, foi revelado que o setor público consolidado — governo central, Estados, municípios e estatais, à exceção de Petrobras (PETR3; PETR4) e Eletrobras (ELET3; ELET6) — teve déficit primário de R$ 18,973 bilhões em fevereiro, informou o Banco Central (BC). Este é o melhor resultado para o mês desde 2022.
Às 10h25, os juros de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia a 14,730%, de 14,678% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 avançava para 14,305%, de 14,207%, e o para janeiro de 2029 subia para 14,210%, de 14,127% no ajuste de segunda (7). O juro da T-note (Treasury Notes são títulos emitidos pelo Departamento do Tesouro dos EUA) de 10 anos ia para máxima de 4,248% (de 4,218%) e o do T-bond de 30 anos avançava para 4,665% (de 4,653%).