• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Morte do Papa Francisco: conjuntura internacional deve influenciar sucessão no Vaticano

Em tempos de enfraquecimento europeu diante de governos como o de Trump e de Putin, há chances de um cardeal do Velho Continente volte a comandar a Igreja

Por Edison Veiga, do Estadão, com Laís Adriana, do Broadcast

21/04/2025 | 12:15 Atualização: 21/04/2025 | 12:15

Os papas não recebem salário e, por isso, devem ter todas as necessidades atendidas pela Igreja. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Os papas não recebem salário e, por isso, devem ter todas as necessidades atendidas pela Igreja. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Nos corredores do Vaticano, há um ditado que é lembrado em época de sucessão no comando da Igreja Católica: “quem entra no conclave como papa sai como cardeal”. Isto porque, no complexo tabuleiro político do sistema colegiado que escolhe um novo sumo pontífice, é comum que favoritos não sejam os escolhidos. Aconteceu com o papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21.

Leia mais:
  • Guerra tarifária com a China e ofensiva de Trump contra o Fed derrubam Bolsas de NY
  • Queda do dólar levanta temor de que investidor esteja perdendo confiança nos EUA sob Trump
  • Risco de pânico nos mercados ‘acalma’ Trump sobre plano de demitir Powell, diz NYT
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

  • Leia no Estadão a cobertura completa da morte do Papa Francisco

Dias antes do conclave, em 2013, pouquíssimos apostavam no argentino Jorge Bergoglio. Na recém-lançada autobiografia Esperança, o próprio papa pontuou que os “candidatos fortes” naquele ano eram o brasileiro Odilo Scherer, o italiano Angelo Scola, o americano Sean OMalley e o canadense Marc Ouellet.

Na história recente da Igreja, o polonês Karol Wojtyla também era visto como azarão – e tornou-se o João Paulo 2.º de longo e marcante pontificado (1978-2005). O alemão Joseph Ratzinger, por sua vez, quando foi eleito papa Bento 16, era tido como o sucessor natural, “preparado” por João Paulo 2.º, nome forte de seu papado. Especialistas ouvidos pelo Estadão acreditam que Francisco não preparou um herdeiro. Mas, sim, definiu o perfil de um potencial herdeiro.

“Ele não construiu um sucessor natural. Nas conversas com as pessoas, ninguém sabe quem é o nome que, caso Francisco pudesse votar, ele votaria. Ninguém sabe porque não tem mesmo”, avalia o vaticanista Filipe Domingues, professor na Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma, e diretor do Lay Centre, também de Roma. Isso acontece, em partes, porque Francisco tornou o colégio cardinalício, tradicionalmente eurocêntrico, uma instituição global, com representantes de todas as chamadas periferias do planeta.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“Muitos cardeais nem se conhecem. E não têm suas opiniões conhecidas também”, diz Domingues. Ao longo de seu pontificado Francisco realizou dez consistórios – quando novos cardeais são nomeados. É um recorde, superando os nove de João Paulo 2. O peso político impresso por Francisco é evidente, já que, desse total, 149 cardeais foram indicados por ele. O Colégio Cardinalício é composto por 252 membros, dos quais 136 eleitores e 116 não eleitores. Hoje, 108 dos futuros eleitores em um eventual conclave terão sido escolhidos pelo papa Francisco, 23 por Bento XVI e apenas 5 por João Paulo II.

No Conclave que elege o próximo pontífice nem todos os cardeais participam, somente os eleitores (aqueles com menos de 80 anos), incluindo sete brasileiros

“Progressista moderado em oposição ao hiperindividualismo nacionalista de Trump”

“Não arrisco nomes (para o sucessor), mas posso falar de um perfil”, diz o sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, ex-coordenador do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e editor do jornal O São Paulo, da Arquidiocese de São Paulo. “Terá de ser um progressista moderado, capaz de consolidar as iniciativas de Francisco, mas sem levar a uma ruptura com os atuais descontentes, se tornará forte oposição ao hiperindividualismo nacionalista, que tem em (Donald) Trump (presidente dos Estados Unidos) sua figura mais destacada, e defensor da solidariedade internacional”, diz. Para Ribeiro Neto, “o próprio choque entre a doutrina católica e a conjuntura internacional o levará a ocupar essa posição”.

Professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o teólogo e historiador Gerson Leite de Moraes também faz a leitura conjuntural. Em tempos de ascensão da extrema-direita, euroceticismo e enfraquecimento do continente europeu diante de governos como o de Trump e do russo Vladimir Putin, ele vê como altas as chances de que um cardeal do Velho Continente volte a comandar a Igreja. “Se formos levar em conta a política internacional do momento, com certo desprestígio da Europa, talvez a Igreja pense que a sucessão seja o momento de voltar a ter um papa europeu, para que o continente se fortaleça”, comenta. “Para se posicionar no xadrez internacional.”

A seguir, os principais nomes comentados entre cardeais, jornalistas que acompanham o Vaticano, observadores e lideranças ligadas à Igreja:

Publicidade

Cristóbal López Romero, 72 anos: Espanhol naturalizado paraguaio, atualmente é arcebispo no Marrocos. Tem uma trajetória marcada pelo diálogo interreligioso.

Luis Antonio Tagle, 67 anos: cardeal feito ainda por Bento 16, o filipino é o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização. “Pelo seu jeito pastoral, é uma cópia asiática de Francisco”, avalia o professor Moraes.

Jean Claude Hollerich, 66 anos: primeiro luxemburguês a se tornar cardeal, ele preside a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia. “Tem força política europeia, que pode ser importante na atual conjuntura”, diz Moraes.

Jean Marc Aveline, 66 anos: O cardeal francês figura no grupo de azarões que podem acabar crescendo durante as votações do conclave.

Publicidade

José Tolentino de Mendonça, 59 anos: Prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação o português nascido na Ilha da Madeira é visto como uma das vozes mais importantes do catolicismo contemporâneo.

Juan José Omella, 78 anos: o arcebispo de Barcelona também é outro nome que pode despontar como favorito, conforme apostam alguns jornais italianos. “Europeu, experiente e, sem dúvida, alguém que contribuiria para o fortalecimento da Igreja”, diz Moraes.

Mario Grech, 67 anos: O maltês é o atual secretário geral do Sínodo dos Bispos – e como o pontificado de Francisco valorizou muito a sinodalidade, o fato de ter sido alçado ao posto era um sinal de muito prestígio. Em seus discursos, demonstrou acolhimento a imigrantes e homossexuais, entre outros grupos.

Matteo Zuppi, 69 anos: Atual presidente da Conferência Episcopal Italiana, o arcebispo de Bolonha se tornou uma estrela ascendente nos últimos anos, com diversos gestos de acolhimento a casais homoafetivos e tendo sido escalado por Francisco para tentar mediar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

Publicidade

Péter Erdo, 72 anos: o húngaro é um nome conservador que sempre aparece entre os papáveis – mas nos últimos anos vem perdendo força.

Pierbattista Pizzaballa, 59 anos: o italiano é o patriarca latino de Jerusalém, com excelente interlocução junto a líderes judeus e um discurso de defesa dos palestinos.

Pietro Parolin, 70 anos: O italiano do Vêneto é o secretário de Estado da Santa Sé – cargo para o qual foi nomeado no primeiro ano do pontificado de Francisco. Por conta disso, esteve sempre próximo do papa argentino e em diversos momentos foi apontado como um sucessor. “É poliglota e acumula inúmeros serviços prestados à Igreja”, afirma o teólogo Moraes.

Portase Rugambwa, 64 anos: O cardeal tanzaniano já foi secretário da Congregação para a Evangelização dos Povos é um dos símbolos da maneira como Francisco transformou o colégio cardinalício em uma instituição não mais eurocêntrica.

Publicidade

Robert Prevost, 69 anos: Frei agostiniano, o norte-americano tornou-se prefeito do Dicastério para os Bispos em 2023. No mesmo ano, recebeu o barrete vermelho cardinalício. Seu papel cresceu em importância nos últimos anos.

Sérgio da Rocha, 65 anos: na imprensa italiana, o nome do brasileiro é apresentado como o de alguém que corre por fora mas pode acabar sendo eleito. Atual primaz do Brasil, por ser o arcebispo de Salvador, Rocha presidiu a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 2015 a 2019. Contudo, analistas acham pouco provável que o próximo papa seja latino-americano como Francisco – esta é a opinião do vaticanista Domingues, por exemplo.

Willem Jacobus Ek, 71 anos: o holandês é um dos mais importantes críticos ao papado de Francisco, principalmente por acreditar que a doutrina e a prática católicas precisam seguir, em suas palavras, “regras mais claras”.

Trump: “Descanse em paz, papa Francisco!”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prestou condolências ao papa Francisco, em mensagem bem curta divulgada na rede Truth Social. “Descanse em paz, papa Francisco! Que Deus o abençoe e aos que o amavam”, escreveu o republicano.

Mais cedo, o vice-presidente americano, JD Vance, também comentou sobre a morte do pontífice, relembrando seu encontro com o papa Francisco no domingo para “trocar saudações de Páscoa”. Francisco morreu nesta segunda-feira, aos 88 anos, segundo informações do Vaticano.

Lula lamenta morte de papa Francisco e decreta luto de 7 dias no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos, e decretou sete dias de luto por seu falecimento. Segundo Lula, a humanidade perde hoje uma voz de respeito e acolhimento ao próximo.
“O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos. Assim como ensinado na oração de São Francisco de Assis, o argentino Jorge Bergoglio buscou de forma incansável levar o amor onde existia o ódio. A união, onde havia a discórdia. E a compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados”, escreveu Lula em nota divulgada nesta manhã.

Publicidade

Na mensagem, Lula enalteceu a simplicidade, coragem e empatia do argentino. O petista destacou a trajetória do pontífice, citando que Francisco levou ao Vaticano temas como o das mudanças climáticas e criticou vigorosamente os modelos econômicos “que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças”.

“Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas”, completou. O chefe do Executivo brasileiro disse, ainda, que o papa sempre se colocou ao lado “daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito”. “Nas vezes em que eu e Janja fomos abençoados com a oportunidade de encontrar o Papa Francisco e sermos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça. Ideais de que o mundo sempre precisou. E sempre precisará”, contou. “Que Deus conforte os que hoje, em todos os lugares do mundo, sofrem a dor dessa enorme perda.”

Francisco morreu hoje em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis. No final de fevereiro, Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, organizaram uma missa para rezar pela saúde do papa Francisco que, na época, estava internado com pneumonia em ambos os pulmões. A celebração foi coordenada por Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência no primeiro mandato de Lula e amigo próximo do petista. A missa será conduzida por três padres jesuítas e contará com a presença de Dom Raymundo Damasceno, cardeal e arcebispo emérito de Aparecida. Ainda, no início daquele mês, Janja esteve em Roma, onde participou de compromissos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e encontrou o papa Francisco. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, ela aparece cumprimentando o pontífice e conversando com ele em um escritório.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Estados Unidos
  • Rússia
Cotações
17/12/2025 5h47 (delay 15min)
Câmbio
17/12/2025 5h47 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Ibovespa hoje perde quase 4 mil pontos entre abertura e fechamento com ata do Copom e payroll

  • 2

    Ranking de dividendos em 2025: veja quais empresas foram as melhores pagadoras no ano

  • 3

    Escândalos corporativos abalam confiança no Novo Mercado? Veja o que dizem especialistas em governança

  • 4

    Ibovespa hoje fecha acima de 162 mil pontos com prévia do PIB e expectativa por payroll dos EUA

  • 5

    O ano em que o bitcoin andou de lado e a memecoin de Trump disparou; veja o top 5 das criptos em 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6904: HORÁRIO DIFERENTE HOJE (16); veja quando será o sorteio
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6904: HORÁRIO DIFERENTE HOJE (16); veja quando será o sorteio
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram da Bahia?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram da Bahia?
Imagem principal sobre o Como o calendário do Bolsa Família é organizado?
Logo E-Investidor
Como o calendário do Bolsa Família é organizado?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quais são as vantagens de fazer um bolão?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quais são as vantagens de fazer um bolão?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (16/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (16/12)
Imagem principal sobre o Nota fiscal de 2026: o que é CBS?
Logo E-Investidor
Nota fiscal de 2026: o que é CBS?
Imagem principal sobre o Esta loteria será pausada ainda neste mês de dezembro de 2025
Logo E-Investidor
Esta loteria será pausada ainda neste mês de dezembro de 2025
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (15): R$ 1,8 MILHÃO EM JOGO; veja novo horário
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (15): R$ 1,8 MILHÃO EM JOGO; veja novo horário
Últimas: Tempo Real
E-Investidor é destaque em novo relatório da Anbima sobre influenciadores de finanças
Tempo Real
E-Investidor é destaque em novo relatório da Anbima sobre influenciadores de finanças

Somente no primeiro semestre de 2025, o perfil do E-Investidor no X cresceu 11,12% e atingiu 107 mil seguidores

16/12/2025 | 21h22 | Por Jenne Andrade
TIM (TIMS3) aprova R$ 2,21 bilhões em proventos e cancela ações em Tesouraria; confira as datas
Tempo Real
TIM (TIMS3) aprova R$ 2,21 bilhões em proventos e cancela ações em Tesouraria; confira as datas

Distribuição inclui dividendos e juros sobre capital próprio com datas distintas de corte e pagamento aos acionistas

16/12/2025 | 20h30 | Por Camila Vech
Fortuna de Elon Musk bate US$ 677 bilhões e impulsiona ações da Tesla; entenda o efeito no mercado
Tempo Real
Fortuna de Elon Musk bate US$ 677 bilhões e impulsiona ações da Tesla; entenda o efeito no mercado

Principal patrimônio do bilionário, porém, se encontra nas ações da SpaceX; veja como sua fortuna é composta

16/12/2025 | 17h07 | Por Igor Markevich
Ouro cai levemente apesar de dólar mais fraco, com mercado recalibrando apostas sobre juros nos EUA
Tempo Real
Ouro cai levemente apesar de dólar mais fraco, com mercado recalibrando apostas sobre juros nos EUA

Dados mistos do payroll e do varejo americano travam o avanço do metal, enquanto investidores ajustam expectativas sobre o ritmo de cortes do Fed.

16/12/2025 | 17h00 | Por Pedro Lima

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador