
Os mercados globais reagiram positivamente nesta quarta-feira (23) após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizar uma possível redução nas tarifas aplicadas à China, diminuindo de 145% para uma faixa entre 50% e 65%. Além disso, Trump descartou a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, o que trouxe alívio aos investidores.
Em Nova York, as bolsas avançaram, enquanto o dólar se ajustou em alta em relação a outras moedas fortes. Em paralelo, os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) apresentaram queda,refletindo a expectativa de uma inflação menos intensa. Entre as commodities, após alta de 2,1% do contrato futuro de minério de ferro nesta madrugada em Dalian, o petróleo recuou mais de 2% devido a sinais divergentes sobre oferta.
No Brasil, o Ibovespa avançou, apoiado pelo apetite por risco no exterior e pela alta dos preços do minério de ferro. A forte queda dos juros futuros também ajudou, em adição ao movimento de fortalecimento do real frente ao dólar (aos R$ 5,72). Ao término da sessão, o Ibovespa tinha ganhos de 1,34%, aos 132.216 pontos e volume financeiro de R$ 24,5 bilhões.
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