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A XP considera que o negócio é um catalisador importante para as ações da empresa e espera uma reação positiva do mercado. A casa calcula que o acordo adiciona de R$ 3 (US$ 420 milhões) a R$ 5 (US$ 740 milhões) por ação da empresa em valor patrimonial para os acionistas da Prio (PRIO3), o que representa um upside (crescimento) de 9% a 15%. “Em nossa visão, a alavancagem não é uma preocupação significativa e deve permanecer abaixo de 2 vezes a dívida líquida/Ebitda [lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos]”.
Apesar do interesse em Peregrino já ter sido ventilado anteriormente, a concretização da transação surpreendeu a Ativa pela rápida conclusão e potencial da operação. “A localização do campo dentro da Bacia de Campos reforça a racionalidade estratégica da aquisição, dada a expertise comprovada da companhia na região e o histórico de captura de eficiência operacional quando atua como operadora. Assim, sob a ótica operacional, classificamos a operação como positiva e geradora de valor.”
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Para a Ativa, a iniciativa da Prio de enfrentar um cenário de maior incerteza sobre os preços futuros do barril demonstra sua capacidade de extrair valor dos ativos que opera. Com isso, “manteremos nossa recomendação de compra para PRIO, com preço-alvo de R$ 66,00, ainda sem incorporar o impacto desta operação em nosso modelo”, afirma.
O papel da empresa subia 7,18%, maior alta do Ibovespa, na abertura do pregão desta sexta-feira (2). Por volta das 11h20 (de Brasília), as ações da Prio (PRIO3) subiam 5,58%, a R$ 35,59.
*Colaborou: Beth Moreira, do Broadcast
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