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As bolsas internacionais apresentaram viés de queda nesta terça-feira (6), influenciadas pela ausência de novas sinalizações sobre um acordo tarifário entre China e Estados Unidos, além de sinais de desaceleração na economia chinesa e piora na balança comercial americana. Em Nova York, os índices acionários caíram, os juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) recuaram e o dólar se fortaleceu em relação às moedas de países emergentes, mas caiu frente a outras moedas fortes. O petróleo, por outro lado, registrou alta de mais de 3%, impulsionado por tensões geopolíticas no Oriente Médio e na Europa Oriental.
No Brasil, o Ibovespa encerrou a sessão estável (0,02%) aos 133.516 pontos e giro financeiro de R$ 22 bilhões, apoiado pela recuperação dos preços do petróleo e das ações da Petrobras (PETR4), e recuo dos juros futuros, mas pressionado pela da queda das bolsas no exterior e expectativa pela decisão do Copom, que deve elevar a taxa Selic de 14,25% para 14,75% ao ano na próxima quarta-feira.
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No mercado de câmbio, o dólar subiu 0,37% frente ao real, cotado a R$ 5,71, refletindo maior aversão ao risco e preocupações fiscais.
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