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Mercado

Ibovespa supera impacto de Moody’s nos EUA, bate os 140 mil pontos e renova máxima histórica

Fala de presidente do BC, Gabriel Galípolo, anima mercado doméstico; nos EUA, rebaixamento de nota pressiona por corte de gastos

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade,  Cecília Mayrink e  Beatriz Rocha 

19/05/2025 | 8:33 Atualização: 19/05/2025 | 15:36

O ibovespa é o principal índice da B3 (Foto: Adobe Stock)
O ibovespa é o principal índice da B3 (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje reverteu a tendência de queda da abertura do pregão e renovou sua máxima histórica nesta segunda-feira (19) após as falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, de que o BC está firme no combate à inflação. O índice destoa do mercado internacional, que tem dia turbulento após dados fracos do varejo chinês e da nota de crédito dos Estados Unidos ser rebaixada pela Moody’s.

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Por volta das 14h55, o principal índice da Bolsa de Valores brasileira subia 0,63%, batendo os 140 mil pontos (140.066,26 pontos). Em evento em São Paulo, Galípolo disse que a desancoragem das expectativas justifica a manutenção dos juros em terreno restritivo por período mais prolongado do que o normal. O sinal de responsabilidade com a convergência da inflação à meta foi bem recebido. Ele disse que não há qualquer debate sobre mudança da meta de inflação. “Está se mostrando cada vez mais técnico, sem interferências políticas. Isso é positivo”, diz o estrategista chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.

Já as bolsas de Nova York operavam em direções distintas. No mesmo horário, o Dow Jones subia 0,21%, enquanto o S&P 500 recuava 0,07%. O Nasdaq, por sua vez, apresentava baixa de 0,20%. O cenário negativo nos EUA é desenhado enquanto investidores digerem o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s de ‘Aaa’ para ‘Aa1’.

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Segundo informações do Broadcast, o fato deve aumentar a pressão para o país cortar gastos em meio à votação do orçamento proposto pelo governo de Donald Trump. Por outro lado, o movimento pode ampliar os impactos da guerra comercial no mercado de Treasuries (títulos de dívida pública americana), levando investidores globais a exigirem mais prêmio para financiar a dívida da maior economia do mundo.

Ao perder o status ‘AAA’ pela Moody’s, os Estados Unidos deixam um seleto grupo que inclui a União Europeia, Canadá e Alemanha, juntando-se a países como Áustria e Finlândia, que também são classificados com ‘Aa1’ pela agência. A S&P Global Ratings puxou a fila do movimento, rebaixando os EUA em 2011, e foi seguida pela Fitch Ratings, em 2023.

Outro ponto é que investidores aguardam dados da inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro, além de comentários de uma série de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

No mercado de câmbio doméstico, o rebaixamento da nota de crédito dos EUA provocou uma queda generalizada do dólar hoje, que cai em relação a outras divisas fortes. Em comparação com o real, a moeda recua 0,36%, a R$ 5,648.

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Na opinião de Rodrigo Aloi, chefe de pesquisa e estratégia da HMC Capital, no entanto, o impacto estrutural da decisão da Moody’s sobre a tese de investimento nos Estados Unidos é bastante “limitado”. “Ao contrário da maioria dos países, os EUA emitem e pagam suas dívidas na própria moeda – o dólar, que por sua vez é a principal moeda de reserva global. Isso significa que o risco de calote técnico, comum em países que se endividam em moeda estrangeira, simplesmente não se aplica da mesma forma”, diz.

Já Luis Ferreira, CIO para Américas do EFG Capital, acredita que o investimento em dólar continua fazendo sentido. “A moeda norte-americana permanece como a principal reserva de valor global”, diz. “Além disso, o juro médio dos ativos em dólares é superior ao observado em moedas como o euro, franco suíço e iene japonês”, acrescenta.

Gripe aviária e panorama corporativo pesam no Ibovespa hoje

No Brasil, a gripe aviária pode causar turbulência nos mercados após o Japão confirmar que vai suspender as importações de aves vivas do Rio Grande do Sul. O surgimento de casos de gripe aviária no Brasil causou uma debandada na compra de aves brasileiras por diversos países, como China, Argentina, Uruguai, México, Chile e União Europeia (UE). Nesta reportagem, analistas ouvidos pelo E-Investidor comentam quais empresas podem ser impactadas por essa barreira.

As ações dos frigoríficos operam com sinais invertidos e tocando extremos. JBS sobe 3,62%, a maior alta do Ibovespa, enquanto Marfrig cai 5,70%, a maior queda do índice. Minerva (BEEF3) também sobe 0,77%, enquanto BRF (BRFS3) opera com baixa de 2,84%. Segundo operadores, Marfrig sofre com o cenário de gripe aviária no País, enquanto JBS se beneficia de relatório favorável do JPMorgan.

  • Gripe aviária: quais ações de frigoríficos serão impactadas pela suspensão da venda de frango?

Ainda no cenário corporativo, o investidor deve ficar atento à Azul (AZUL4), que respondeu ao questionamento da B3 se poderia entrar em recuperação judicial nos EUA, dizendo que “monitora alternativas”. Os papéis da companhia recuam 2,7% nesta segunda-feira.

Fora do Ibovespa, atenção também para a Motiva (MOTV3), que contratou assessores para a venda de seus aeroportos e a Light (LIGT3), que iniciou um programa de recompra de ações.

Ouro fecha em alta na sessão

A cotação do ouro fechou em alta de mais de 1% nesta segunda-feira (19), impulsionada pela fraqueza do dólar e pela busca por ativos de refúgio, após a Moodys rebaixar a nota de crédito do governo dos Estados Unidos.

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Na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o contrato do ouro para entrega em junho avançou 1,45%, encerrando cotado a US$ 3.233,5 por onça-troy.

Bolsas europeias ficam mistas com pessimismo global

As bolsas europeias encerraram a sessão desta segunda-feira em terreno misto, com os investidores digerindo o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s, a revisão para baixo das projeções de crescimento da zona do euro e o anúncio de um novo acordo comercial entre União Europeia e Reino Unido.

A UE também reduziu sua projeção para a inflação do bloco em 2026, de 1,9% a 1,7%, nível consideravelmente abaixo da meta de 2% do Banco Central Europeu (BCE). Mais cedo, a Eurostat confirmou que a taxa anual do CPI da zona do euro se manteve em 2,2% em abril.

Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,17%, aos 8.699,31 pontos, na máxima do dia. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,70%, a 23.934,98 pontos. Já o CAC 40, em Paris, recuou 0,04%, aos 7.883,63 pontos, na máxima do dia. O FTSE MIB, de Milão, teve queda mais acentuada, de 1,20%, aos 40.166,77 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 registrou alta de 0,19%, aos 7.249,88 pontos, enquanto o Ibex 35, de Madri, avançou 0,25%, a 14.099,00 pontos.

Mercados asiáticos recuam com dados da economia chinesa

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, à medida que investidores digeriram dados mistos de indústria e varejo da China e o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s.

Liderando as perdas na Ásia, o índice Taiex caiu 1,46% em Taiwan, a 21.523,83 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,89% em Seul, a 2.603,42 pontos, o japonês Nikkei cedeu 0,68% em Tóquio, a 37.498,63 pontos, e o Hang Seng teve perda marginal de 0,05% em Hong Kong, a 23.332,72 pontos.

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Na China continental, o índice Xangai Composto ficou estável, em 3.367,58 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,33%, a 1.993,14 pontos.

A última rodada de indicadores chineses evidenciou que a produção industrial cresceu mais do que o esperado em abril, mas as vendas no varejo avançaram em ritmo mais lento do que o previsto.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o viés negativo da Ásia e ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de oito pregões de ganhos. O S&P/ASX 200 caiu 0,58% em Sydney, a 8.295,10 pontos. Para mais informações sobre o Ibovespa hoje, clique aqui.

*Com informações do Broadcast

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