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Fechamento de Mercado: o que levou o Ibovespa hoje à máxima histórica

No índice brasileiro, os frigoríficos se recuperaram das quedas recentes e ficaram entre as maiores altas do dia

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Os índices de Nova York encerraram a sessão desta terça-feira (20) no campo negativo, refletindo a ausência de dados relevantes e em meio a falas de diversos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) ao longo do dia. Por lá, os rendimentos médios e longos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) avançaram em meio a preocupações fiscais e incertezas sobre a política monetária, enquanto o dólar se enfraqueceu diante de moedas fortes.

Na Europa, o otimismo com o acordo entre Reino Unido e União Europeia –que prevê investimentos em indústrias renováveis –impulsionou o setor. Entre as commodities, o corte de juros pelo Banco Popular da China (PBoC) apoiou o minério de ferro e o petróleo.

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No Brasil, apesar do ambiente técnico desfavorável, com avanço do dólar frente ao real (+0,25%, cotado a R$ 5,67) e dos juros futuros, o Ibovespa avançou (+0,34%) aos 140.110 pontos, com giro financeiro de R$ 21,7 bilhões, renovando sua máxima histórica intradiária e de fechamento.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, o setor de educação liderou as perdas após a divulgação de novas regras para o ensino a distância, que devem elevar custos e restringir a oferta de cursos. Em contrapartida, frigoríficos como JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) se recuperaram das quedas recentes e figuraram entre as maiores altas do dia.

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