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Como o dólar reage nesta sexta às mudanças no IOF pelo governo Lula?

Governo retrocedeu em taxação de fundos de investimentos no exterior, mas câmbio ainda sofrerá impacto com nova regra para IOF

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

23/05/2025 | 8:56 Atualização: 23/05/2025 | 10:02

Veja detalhes sobre a operação e cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)
Veja detalhes sobre a operação e cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje sobe no pregão após o governo anunciar uma série de medidas sobre Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Uma delas, que elevava para 3,5% a cobrança do IOF sobre os fundos de investimentos no exterior, foi revista em decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (23). Ontem, o dólar disparou ante real no mercado futuro após as implementações, com analistas estimando que a moeda poderia chegar a R$ 5,85 no pregão desta sexta.

Leia mais:
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Por volta das 10h, o dólar à vista sobe 0,68%, a R$ 5,70. Mais cedo, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse que o recuo sobre a taxação de fundos de investimento no exterior via IOF foi para evitar especulações sobre inibição de investimentos. A fala foi proferida em entrevista coletiva com a imprensa nesta sexta-feira (23) após o governo retroceder sobre medida que elevava a alíquota de 0% para 3,5% sobre fundos de investimento no exterior.

“Fizemos essa mudança para evitar especulações de objetivos que não são da Fazenda. Como inibir os investimentos fora do país. Todo o conjunto foi mantido, esse foi o único ponto revisto. A mudança é feita antes da abertura do mercado para evitar qualquer boataria ou tensão por parte dos investidores”, diz Haddad.

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Ontem, o dólar para junho subiu a R$ 5,76, alta de 1,87%, bastante descasado do segmento à vista, que terminou às 17h em R$ 5,6610. Diante da aversão ao risco, a XP fez ainda na noite de ontem — portanto, antes do recuo do governo — uma pesquisa com 60 investidores institucionais que mostrou que eles viam uma tendência de queda forte do real nesta sexta-feira. No levantamento, obtido pelo Broadcast, havia apostas de que a moeda americana chegaria até a R$ 5,85 nesta sexta-feira.

Questionado se a reação do mercado foi exagerada, o Ministro pontuou que não a considerou assim. Para ele, o grande exagero do mercado foi no fim do ano passado, quando o governo anunciou como faria a isenção do Imposto de Renda para pessoa física. “Não considerei a reação do mercado exagerada, o exagero foi em novembro com a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Ali foi uma balbúrdia, a qual foi explicada depois. Agora, houve uma decisão técnica, dada a repercussão, nós tivemos que ser rápidos para a decisão. A equipe técnica processou e reajustamos”, explicou Haddad sobre as decisões relacionadas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O que o governo Lula fez em relação ao IOF?

Na quinta-feira (22), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou um pacote que trata de IOF sobre seguro, crédito, empresas e câmbio. Segundo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, as medidas podem gerar uma arrecadação de R$ 20,5 bilhões em 2025 e de R$ 41 bilhões em 2026. O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, disse que as mudanças no IOF vão ajudar a harmonizar as políticas monetária e fiscal em duas frentes: pelo seu impacto positivo na arrecadação e pela desaceleração do crédito.

  • Governo altera alíquotas de IOF; veja tudo o que muda para o seu bolso

Na questão do câmbio, os cartões de crédito e débito internacionais tiveram uma redução de imposto de 6,38% para 3,5%. Para cartão pré-pago internacional, cheques de viagem e gastos pessoais no exterior, as reduções progressivas foram de 5,38% em 2023 e 4,38% em 2024, e agora possuem uma alíquota unificada em 3,5%.

No caso do empréstimo externo de curto prazo, a alíquota era de 6% até 2022. O conceito de “curto prazo” se estendia a operações de até 1.080 dias. A alíquota foi zerada a partir de 2023. Agora, será de 3,5% no “curto prazo”, que foi redefinido para até 364 dias. O governo também havia anunciado a taxação dos fundos de investimentos no exterior, que ante possuía alíquota zero e com a medida foi para 3,5%. No entanto, com o recuo posterior, a taxação sobre esse item voltou a ser zero.

Para a economista-chefe da Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro, o governo não visou a harmonização das políticas fiscal e monetária, como Ceron mencionou. “A equipe econômica está buscando a isonomia tributária, buscando tratar os iguais como iguais. Agora a Pessoa Jurídica também vai pagar impostos quando fizer operações de crédito com o exterior. É uma ação de política tributária visando a fechar algumas lacunas na legislação que permitiam que Pessoas Jurídicas não pagassem IOF em uma operação de crédito”, avaliou.

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A Warren avaliou que a mudança do IOF tem dimensões muito amplas e o fato de o efeito fiscal estimado pela equipe econômica ter pouco detalhamento representa um novo risco no cenário. O governo estima arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026. Esse valor já está contemplado na projeção de receitas apresentada ontem.

“A previsão de arrecadação adicional é bastante alta e já está incorporada nos números do relatório bimestral, representando um risco”, dizem Felipe Salto, Josué Pellegrini e Gabriel Garrote, em relatório enviado a clientes. Ou seja, mesmo com o recuo do governo, o investidor deve esperar uma grande volatilidade no mercado de câmbio, com o dólar hoje subindo, talvez com menos intensidade, mesmo após o recente recuou do governo.

*Com informações do Broadcast

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