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Bill Gates, conhecido por seu espírito inquieto e por manter o hábito de leitura voraz mesmo após deixar o comando da Microsoft, publicou recentemente mais uma edição de sua tradicional lista de recomendações de leitura no blog pessoal Gates Notes. Desta vez, o bilionário resolveu focar em um único gênero: autobiografias.
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Recentemente Gates lançou o livro Source Code: My Beginnings, uma espécie de retrospectiva de sua trajetória até o surgimento da Microsoft. “Tenho a sensação de que estou sempre aprendendo, mas realmente entro em modo de aprendizado quando começo um novo projeto”, escreveu.
Conforme a Forbes, Bill selecionou histórias que o ajudaram a refletir sobre a própria jornada. Confira três das autobiografias que mais marcaram o cofundador da Microsoft:
Um relato sobre superação e o poder transformador da educação. Westover narra sua infância em uma família fundamentalista no interior dos EUA, onde nunca frequentou a escola.
Com uma combinação única de humor e dor, o comediante sul-africano relata sua infância sob o regime do Apartheid. Filho de mãe negra e pai branco, Noah nasceu em um contexto onde sua própria existência era considerada ilegal.
Nesta autobiografia, o vocalista do U2 oferece um olhar íntimo sobre sua vida pessoal e sua relação com a fama, a fé e a política.
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Além dessas leituras, Gates também mencionou Personal History, de Katharine Graham, e Chasing Hope, de Nicholas Kristof, como obras que o impactaram. Todas, segundo ele, mostram que “todo mundo tem uma história para contar”.
Colaborou: Renata Duque.
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