• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Caixa vê crédito imobiliário crescer 9% no 1T25; veja o que esperar nos próximos meses

Nível atingido ficou abaixo do piso da meta para 2025, que prevê avanço de 9,5% a 13,5%

Por Altamiro Silva Junior

06/06/2025 | 13:53 Atualização: 06/06/2025 | 13:54

Fachada da Caixa Econômica Federal. Foto: Adobe Stock
Fachada da Caixa Econômica Federal. Foto: Adobe Stock

A carteira de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal com recursos financiados pela caderneta de poupança cresceu 9,1% no primeiro trimestre, abaixo do piso da meta para 2025, que prevê avanço de 9,5% a 13,5%. Mas o banco público espera que haja uma aceleração nos próximos meses e a expansão este ano fique perto do centro da meta, e prevê um 2025 de “voo mais tranquilo” em comparação com o ano passado.

Leia mais:
  • TORD11 tomba quase 10% após grupamento de cotas; entenda o que desagrada os cotistas
  • Casas Bahia propõe operação para converter dívida em ações e reduzir alavancagem
  • Controladora da Zamp (ZAMP3) lança OPA para fechamento de capital; entenda
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“Estabelecemos uma curva de produção e ela vem sendo executada bem em cima do que planejamos. A rede de varejo vem entregando”, disse o vice-presidente de Finanças e Controladoria da Caixa, Marcos Brasiliano, em entrevista coletiva para comentar os resultados do banco, que viu seu lucro líquido contábil saltar 134% no primeiro trimestre, para R$ 5,8 bilhões, valor que há pouco tempo o banco lucrava em um ano inteiro.

Já a carteira total de crédito do banco cresceu 10,7% no primeiro trimestre, chegando a R$ 1,2 trilhão. O avanço foi puxado pelo financiamento à habitação, e especificamente com origem em recursos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), segmento que a Caixa cobre praticamente sozinha. A expansão da carteira superou o topo da meta, que prevê avanço de 6,5% a 10,5% este ano.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Na margem financeira bruta, o banco cresceu 4,8% no primeiro trimestre, abaixo do piso da meta, que prevê avanço este ano de 6,5% a 10,5%. Com a recuperação da carteira comercial de crédito e maior controle de despesas financeiras, o banco espera acelerar o avanço da margem, podendo chegar no centro do projetado.

Sem turbulência

A vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês da Silva Magalhães, prevê um “voo mais tranquilo” este ano no financiamento imobiliário. A razão é que em 2024 o banco público acelerou as concessões de financiamento imobiliário na primeira metade do ano e depois teve que pisar no freio. “Houve crescimento muito forte no primeiro semestre, o que nos obrigou a tomar medida de restrição no segundo semestre. Queremos ter um voo mais tranquilo neste ano”, disse ela.

Um alívio para financiar o crédito imobiliário foi a possibilidade do fundo social do pré-sal destinar R$ 15 bilhões este ano para custear a crédito à habitação de interesse social. “Embora não seja uma solução estrutural, é um alívio, que nos possibilitou criar uma linha para a classe média”, disse a executiva, ressaltando que a procura por uma forma mais estrutural para resolver o financiamento da habitação continua.

Publicidade

Para a classe média, o presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou que, com a ampliação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) para esse segmento, a Caixa pretende fazer 120 mil financiamentos este ano para este público. “A Caixa tem 99% de participação no MCMV”, disse, ressaltando que, pela primeira vez, os financiamentos do programa superaram aqueles financiados fora dele, o que evidencia o impacto econômico e a força do MCMV.

No crédito imobiliário, a Caixa chegou a 66,8% do mercado ao final de março. A carteira total de habitação (FGTS e poupança) terminou o trimestre em R$ 850 bilhões, aumento de 12,7% em 12 meses, acima do topo da meta (11,5%). Já as contratações de financiamento imobiliário caíram 4,9% no primeiro trimestre ante o mesmo período de 2024, somando R$ 49 bilhões.

Calotes e resolução do BC

Apesar da alta da inadimplência no primeiro trimestre, Vieira disse que a taxa de calotes está “sob controle e não nos preocupa.” “Há recrudescimento da inadimplência do agro em todo o sistema financeiro.” A taxa, considerando os atrasos acima de 90 dias, terminou março em 2,49%, ante 1,97% no quarto trimestre e 2,34% no primeiro trimestre de 2024.

Publicidade

A alta da inadimplência foi em parte explicada pela entrada em vigor da resolução 4.966 do Banco Central, que aumentou o rigor no provisionamento dos bancos, levando em conta agora também a expectativa futura de perdas. Segundo Brasiliano, o período de permanência de crédito como operação inadimplente é maior do que na regra anterior do BC. Assim, o prazo para lançamento em prejuízo deste crédito foi alongado.

Ao contrário do Banco do Brasil (BBAS3), que tem carteira grande voltada ao agronegócio, mais arriscada e com inadimplência maior, a Caixa sofreu menos para se adaptar à nova regra do BC. O BB precisou colocar suas projeções em revisão, incluindo a de lucro e margem financeira, enquanto avalia os impactos da entrada em vigor da resolução.

A vice-presidente de Risco do banco, Henriete Bernabé, disse que, pelo fato da composição da carteira de crédito da Caixa ser mais forte em financiamento imobiliário, que tem a garantia real do imóvel, ou seja, de risco menor, o banco público deve ser o com menor impacto nos ajustes da resolução. “A garantia real faz a diferença no momento da recuperação do crédito”, disse a vice-presidente.

A executiva contou que a Caixa já vinha se preparando para a entrada em vigor da resolução, e antecipou provisões. No primeiro trimestre, a despesa de provisão para devedores duvidosos da Caixa caiu 58%, somando R$ 2,1 bilhões. Mas o volume de provisões se manteve, disse Brasiliano.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • caixa econômica federal
  • financiamento imobiliário
  • mercado imobiliário
Cotações
27/10/2025 20h18 (delay 15min)
Câmbio
27/10/2025 20h18 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Lula e Trump: quais são as empresas da Bolsa de olho no encontro dos presidentes neste domingo

  • 2

    A guerra civil do Bitcoin: o que está em jogo na disputa sobre o uso de blockchain

  • 3

    Horário de verão vai voltar em 2025? O que dizem governo e OMS, o impacto das térmicas e como economizar energia agora

  • 4

    Pix representa 1,6% das transações entre empresas: por que as companhias preferem pagamentos via boleto?

  • 5

    COEs de bitcoin + ouro com proteção e ganho ilimitado: investimentos são oportunidade ou cilada?

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Jovens deixam de depender do Bolsa Família; entenda novo cenário
Logo E-Investidor
Jovens deixam de depender do Bolsa Família; entenda novo cenário
Imagem principal sobre o Quais documentos ter em mãos no momento de parcelar a conta de luz?
Logo E-Investidor
Quais documentos ter em mãos no momento de parcelar a conta de luz?
Imagem principal sobre o Reforma Casa Brasil: quando o programa estará disponível para adesões?
Logo E-Investidor
Reforma Casa Brasil: quando o programa estará disponível para adesões?
Imagem principal sobre o 5 gestoras de fundos e um segredo: o que as melhores assets do Guia FGV 2025 têm em comum
Logo E-Investidor
5 gestoras de fundos e um segredo: o que as melhores assets do Guia FGV 2025 têm em comum
Imagem principal sobre o Geladeira cheia gasta mais energia? Entenda
Logo E-Investidor
Geladeira cheia gasta mais energia? Entenda
Imagem principal sobre o Imposto de Renda: quando será feito o depósito da restituição de outubro de 2025?
Logo E-Investidor
Imposto de Renda: quando será feito o depósito da restituição de outubro de 2025?
Imagem principal sobre o 13º salário: saiba o valor da primeira parcela que você pode receber em 2025
Logo E-Investidor
13º salário: saiba o valor da primeira parcela que você pode receber em 2025
Imagem principal sobre o Dia de Sorte: como foi o 1º sorteio da modalidade?
Logo E-Investidor
Dia de Sorte: como foi o 1º sorteio da modalidade?
Últimas: Tempo Real
Equatorial (EQTL3) amplia energia distribuída e reduz perdas no 3T25; confira a prévia dos dados operacionais
Tempo Real
Equatorial (EQTL3) amplia energia distribuída e reduz perdas no 3T25; confira a prévia dos dados operacionais

Número de consumidores atendidos aumentou 2,4%, totalizando 14.670 mil unidades consumidoras

27/10/2025 | 19h36 | Por Danielle Fonseca
Fitch reafirma nota máxima para Eneva (ENEV3) e destaca forte geração de caixa
Tempo Real
Fitch reafirma nota máxima para Eneva (ENEV3) e destaca forte geração de caixa

Companhia dispõe de 18 usinas térmicas, sendo 2 em construção, um complexo solar e reservas de gás natural

27/10/2025 | 19h26 | Por Crisley Santana
Prio (PRIO3) aposta em inteligência artificial para reduzir falhas e elevar eficiência nas plataformas
Tempo Real
Prio (PRIO3) aposta em inteligência artificial para reduzir falhas e elevar eficiência nas plataformas

Companhia fecha contrato com a Shape Digital para cortar 15% das paradas operacionais nos FPSOs e otimizar a gestão de ativos na Bacia de Campos

27/10/2025 | 18h32 | Por Denise Luna
Itaú BBA vê aumento da competição entre farmácias e destaca liderança da RD Saúde (RADL3) em produtividade
Tempo Real
Itaú BBA vê aumento da competição entre farmácias e destaca liderança da RD Saúde (RADL3) em produtividade

Segundo o banco, a farmacêutica mantém vantagem operacional mesmo diante do avanço de concorrentes on-line e redes regionais

27/10/2025 | 17h36 | Por Wilian Miron

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador