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IOF volta a 1,1%: entenda como a decisão impacta viagens, investimentos e o dólar

Decisão reverte alíquota de 3,5% para 1,10% em operações cambiais; medida afeta o custo de viagens internacionais, investimentos e remessas ao exterior

Por Isabela Ortiz

26/06/2025 | 16:03 Atualização: 26/06/2025 | 21:06

Senado derruba aumento do IOF: veja o que muda para quem investe, viaja ou envia dinheiro ao exterior (Foto: Adobe Stock)
Senado derruba aumento do IOF: veja o que muda para quem investe, viaja ou envia dinheiro ao exterior (Foto: Adobe Stock)

Na quarta-feira (25), o Senado derrubou o decreto que aumentava a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre a compra de moedas estrangeiras, como dólar e euro, para 3,50%. Com a decisão, as operações de remessa de recursos para contas de brasileiros no exterior voltam a ser tributadas pela alíquota anterior, de 1,10%, restabelecendo o patamar vigente antes da medida. Além disso, foram alteradas as alíquotas aplicadas a cartões de crédito, débito, pré-pagos internacionais e cheques de viagem utilizados em gastos pessoais. Vale ressaltar que as novidades já estão em vigor, uma vez que o decreto foi cancelado, a alíquota muda automaticamente.

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A decisão do Congresso foi respaldada por críticas técnicas e jurídicas ao decreto presidencial. Especialistas apontam que a medida distorcia a natureza do IOF, um imposto originalmente concebido com função regulatória, ao utilizá-lo com fins puramente arrecadatórios.

“Ao empregar o IOF como instrumento de arrecadação, o decreto fere a Constituição, que estabelece a função regulatória como fundamento para esse tipo de imposto. Trata-se de um claro desvio de finalidade, que compromete a legalidade da medida”, afirma Mary Elbe Queiroz, presidente do Cenapret e sócia do Queiroz Advogados.

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Do ponto de vista fiscal, a revogação da medida representa uma perda significativa de arrecadação. Para Roberto Simioni, economista-chefe da Blue3 Investimentos, “as projeções indicam uma perda de receitas da ordem de R$ 10 bilhões em 2025, podendo alcançar R$ 30 bilhões em 2026”. Segundo ele, para mitigar os efeitos dessa queda, “o governo federal terá de intensificar os bloqueios orçamentários, que podem chegar a R$ 41 bilhões”, afetando diretamente programas sociais importantes, como o Auxílio Gás, o Minha Casa Minha Vida (MCMV) e o Pé-de-Meia.

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O impacto da decisão vai além das contas públicas. De acordo com Alexandre Gaino, economista e professor de Administração na ESPM, “a rejeição da proposta pelo Congresso sinaliza um cenário desafiador para o cumprimento das metas fiscais do governo”. Ele alerta que esse impasse pode pressionar ainda mais a taxa de juros e provocar efeitos no câmbio, alimentando a inflação.

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“É urgente que o Congresso e o Executivo estabeleçam uma negociação séria. O país precisa de um conjunto mínimo de propostas que garantam o cumprimento das metas fiscais e tragam previsibilidade às finanças públicas. Neste momento, a maturidade e a responsabilidade das instituições devem se sobrepor às disputas político-partidárias”, conclui Gaino.

 

Vai e volta IOF: o que muda pra você?

A medida impacta diretamente o bolso do consumidor e reacende o debate sobre a racionalidade da política fiscal brasileira.

Segundo Alex Hoffmann, CEO e cofundador da PagBrasil, a principal consequência prática da mudança é a redução no custo total para quem compra moeda estrangeira para viagens ou faz envios de recursos ao exterior.

“O custo imediato e direto para o consumidor diminui, tornando a moeda estrangeira mais acessível”, explica. Ele destaca ainda que empresas do setor de turismo e comércio internacional também se beneficiam, uma vez que o novo patamar do IOF favorece suas operações.

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Já Leonardo Roesler, especialista em direito tributário, administração e finanças, reforça que a derrubada do decreto representa uma “correção relevante na política tributária”. Para ele, o retorno à alíquota de 1,10% sinaliza um compromisso mínimo com a estabilidade normativa e a modicidade fiscal. “Apesar de o alívio ser parcial, representa uma melhora concreta em relação ao cenário anterior de 3,5%, que penalizava excessivamente o consumidor final”, afirma.

E os investimentos lá fora?

A medida também repercute sobre os investimentos no exterior. Segundo Roesler, ao reduzir o impacto tributário sobre remessas, o governo favorece a diversificação de carteiras e a proteção cambial. “Trata-se de uma medida que devolve previsibilidade ao ambiente regulatório, essencial para o planejamento financeiro e patrimonial com foco internacional”, avalia. Ele critica o modelo anterior, que criava barreiras artificiais à saída de capital e ia na contramão de práticas internacionais.

Embora o IOF não influencie diretamente a taxa de câmbio comercial — aquela usada nas negociações entre instituições financeiras — Hoffmann reconhece que a redução pode, no curto prazo, elevar a demanda por moeda estrangeira e gerar uma leve pressão de alta sobre o dólar e o euro. “O impacto tende a ser limitado, pois equivale a uma valorização pontual do real. O mercado cambial é influenciado por fatores mais amplos, como juros, política fiscal e cenário internacional”, pondera.

Roesler concorda com essa avaliação e amplia a análise: “A tendência do câmbio no segundo semestre de 2025 seguirá sendo definida por fundamentos econômicos mais profundos. A manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos em patamar elevado, combinada à percepção de fragilidade fiscal do Brasil, tende a sustentar uma valorização moderada do dólar em relação ao real.” Ele destaca que o câmbio responde mais à confiança institucional do que a ajustes pontuais na tributação.

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Ambos os especialistas apontam que, mesmo sendo uma medida pontual, a revogação do decreto tem efeito simbólico e prático. Ao restabelecer uma lógica mais equilibrada na tributação de operações cambiais, o Brasil busca recuperar parte da competitividade e sinalizar maior sensatez fiscal. Para Hoffmann, a mudança estimula operações antes represadas e reduz assimetrias entre os meios utilizados para remessas e compras internacionais. Já para Roesler, o recuo legislativo “restaura parte da confiança e indica que, ao menos nesse ponto, a racionalidade prevaleceu sobre o ímpeto arrecadatório”.

O IOF deixará de ser taxado?

A derrubada do decreto que elevava o IOF sobre operações cambiais marcou mais do que uma simples revisão tributária: evidenciou um embate entre arrecadação imediata e previsibilidade econômica. No entanto, segundo especialistas, essa correção pontual não significa que o caminho da desoneração esteja garantido daqui em diante — tampouco que o imposto deixará de ser utilizado como ferramenta de política fiscal.

Para Hoffmann, CEO e cofundador da PagBrasil, o ambiente atual não indica que o governo vá retomar o plano anterior de redução gradual do IOF em 1 ponto percentual ao ano, que estava em curso antes do decreto.

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“As condições fiscais devem pressionar pela manutenção das atuais alíquotas e, eventualmente, por uma alta negociada”, afirma. Ele observa, contudo, que a posição da Câmara dos Deputados contra a elevação sinaliza uma mudança de tom: “Há uma pressão política crescente por maior previsibilidade tributária, o que torna mais difícil a implementação de mudanças unilaterais e repentinas.”

Roesler, especialista em direito tributário, vê nesse episódio uma inflexão institucional. “A rejeição pelo Congresso expôs a fragilidade da estratégia de usar decretos isolados para elevar tributos sem respaldo parlamentar”, avalia. Ele entende que, se o governo quiser avançar em alterações do IOF, será necessário integrá-las a um pacote maior de medidas fiscais e à reforma da tributação financeira — de forma transparente e negociada com o Legislativo. “Sem esse respaldo, a manutenção da alíquota de 1,10% continuará como o resultado institucional prevalente”, completa.

Na prática, isso significa que, embora o alívio tributário tenha sido restabelecido, não há garantias de que ele se manterá. Roesler lembra que o IOF cambial segue sendo uma espécie de “válvula fiscal” à disposição do governo, que pode ser acionada para estimular ou frear determinadas movimentações de capital, desde que haja contrapartidas estruturais. “Sem equilíbrio fiscal e base legal clara, reduções pontuais podem ser revertidas facilmente, gerando insegurança para investidores e consumidores”, adverte.

Para quem planeja comprar moeda estrangeira — seja para viagens, seja para investimentos —, os especialistas alertam que o momento ideal depende de um conjunto de variáveis macroeconômicas e políticas, e não apenas da cotação do dia. Hoffmann recomenda atenção aos períodos de alta sazonal na demanda por moeda, como vésperas de feriados ou o fim do ano, quando vencem muitos contratos futuros.

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“Nessas datas, há maior procura e, consequentemente, pressão de alta sobre o câmbio. Quem consegue se antecipar pode aproveitar melhores condições”, sugere. Ele também destaca a importância de compras parceladas ao longo do tempo, para obter uma média de preço mais estável.

Além da sazonalidade, fatores estruturais pesam fortemente no comportamento do câmbio. Segundo Roesler, o investidor deve acompanhar com atenção a política monetária dos Estados Unidos — especialmente as decisões do Federal Reserve (Fed) — e o desempenho fiscal brasileiro. “A manutenção das taxas de juros elevadas nos EUA tende a fortalecer o dólar, enquanto sinais de fragilidade fiscal no Brasil pressionam a desvalorização do real”, explica. Indicadores como inflação, crescimento, superávit comercial e o risco país também devem entrar no radar.

Embora a queda do IOF reduza o custo direto das operações cambiais, ela não altera estruturalmente o comportamento do câmbio, que depende de confiança institucional e da percepção de estabilidade econômica. “A previsibilidade do câmbio não se dá por datas fixas, mas pela leitura técnica e estratégica do cenário macroeconômico”, sintetiza Roesler. Já Hoffmann reforça que medidas tributárias e regulatórias, como o IOF, são apenas uma peça de um quebra-cabeça mais complexo: “O cenário ideal para a compra de moeda ocorre quando há estabilidade política interna, inflação controlada e fluxo cambial positivo. Fora disso, o risco de pagar caro é sempre maior.”

Para o consumidor e o investidor, o recado é claro: acompanhar os indicadores e entender o contexto econômico é mais importante do que tentar adivinhar o “melhor dia” para fazer câmbio.

Investimentos: melhor dentro ou fora do Brasil?

A medida, que restabeleceu o imposto a 1,10% em diversas operações, foi comemorada como uma correção de rumo que devolve competitividade aos produtos internacionais e reduz a insegurança regulatória que vinha afastando recursos de fora do país.

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Segundo Alex Hoffmann, a volta ao IOF anterior tem impacto direto sobre a atratividade de investimentos globais.

“O aumento abrupto do IOF havia reduzido o apelo de muitos desses produtos, ao elevar o custo da conversão de reais para moeda estrangeira. Agora, com a reversão do decreto, o cenário muda: melhora a rentabilidade líquida e reduz-se o risco regulatório, o que aumenta a confiança de longo prazo nesses ativos”, destaca. Ele afirma que, especialmente nos casos de investimentos que exigem remessa internacional, a queda da alíquota melhora significativamente o chamado “custo de carregamento”, tornando a diversificação patrimonial no exterior mais viável.

Leonardo Roesler, concorda, mas adverte que a mudança deve ser analisada com cautela. Para ele, o IOF é apenas uma entre várias variáveis que determinam a viabilidade de alocar capital fora do Brasil. “Embora inferior à alíquota de 3,5% proposta no decreto revogado, o percentual vigente ainda representa um encargo relevante. Produtos como Exchange Traded Funds (ETFs) no exterior e contas em corretoras internacionais continuam sujeitos à incidência do imposto e, portanto, requerem planejamento tributário cuidadoso para manter boa rentabilidade líquida”, afirma. Ele ressalta ainda que o histórico de alterações abruptas no IOF gera insegurança jurídica e prejudica a previsibilidade essencial ao investidor de longo prazo.

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Férias e viagens: como aproveitar lá fora?

No universo das viagens internacionais, as implicações da mudança também são relevantes. Hoffmann explica que o meio de pagamento escolhido pode alterar consideravelmente o custo final. Apesar da redução do IOF para 1,10% em compras com dinheiro vivo ou cartões pré-pagos e contas globais, o uso de cartão de crédito tradicional segue oneroso, com IOF mantido em 3,38% e spreads que podem chegar a 7%. “Além disso, há a imprevisibilidade cambial, pois o valor em reais é calculado apenas no fechamento da fatura, o que dificulta o controle financeiro durante a viagem”, alerta.

Alternativas como contas globais e cartões pré-pagos se mostram mais vantajosas, oferecendo melhor controle de gastos e transparência cambial.

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O retorno da alíquota reduzida do IOF ameniza custos e melhora o cenário para operações cambiais — tanto para quem viaja quanto para quem investe. No entanto, como destacam os especialistas, o verdadeiro desafio está na construção de uma política tributária mais previsível, que permita ao brasileiro planejar seus gastos e investimentos com segurança, clareza e liberdade de escolha. O IOF menor é um passo positivo, mas a confiança de longo prazo dependerá da estabilidade institucional e da capacidade do país de manter um ambiente fiscal coerente e transparente.

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