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O que esperar do Ibovespa em meio à sequência de quedas, IOF e tarifas de Trump

Após bater seu recorde de 141 mil pontos, IBOV amargou quedas consecutivas, pressionado por saída de gringos; especialistas veem curto prazo com cautela

Por Luíza Lanza

18/07/2025 | 3:00 Atualização: 17/07/2025 | 20:44

Ibovespa acumula queda em julho, pressionado pela saída de capital estrangeiro. (Foto: Adobe Stock)
Ibovespa acumula queda em julho, pressionado pela saída de capital estrangeiro. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa encerrou a quinta-feira (17) com uma leve alta de 0,04%, após interromper na quarta a sequência de sete pregões consecutivos de queda que vinha registrando desde 04 de julho, quando renovou seu recorde histórico ao encerrar o dia acima dos 141 mil pontos. Desde então, veio minguando aos poucos até o atual patamar de 135 mil pontos.

Leia mais:
  • 140 mil e contando? Maiores gestores de ações do País divergem sobre a alta da Bolsa
  • E se Trump demitir Powell? Deutsche Bank alerta sobre caos nos mercados
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O revés acontece logo depois de um fechamento positivo do 1º semestre do ano, quando o índice saltou 15% e fez o mercado revisar suas projeções para as ações brasileiras até o final de 2025. Como mostramos aqui, a maioria dos bancos e corretoras espera que o IBOV fique entre 145 mil e 160 mil pontos em dezembro.

Mas o noticiário mudou o jogo no curto prazo. Nas últimas semanas, investidores foram surpreendidos com tarifas de 50% sobre importações brasileiras impostas pelos Estados Unidos e uma indefinição nos novos capítulos na novela relacionada à mudança na tributação do IOF.

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Leonardo Neves, analista de investimentos da Constância Investimentos, explica que o ruído político e fiscal do País reduziu desde o começo do ano, principalmente em comparação com o segundo semestre de 2024, permitindo a recuperação das ações. Mas não parece ser mais o caso; ao menos, nesta última semana. “Após a questão do IOF, em junho, O nível de incerteza e insegurança subiu novamente, não apenas reduzindo a entrada de capital externo, mas também incentivando a realização de ganhos na Bolsa”, diz.

Fluxo estrangeiro no negativo

Um dos grandes catalisadores do bom primeiro semestre do Ibovespa foi a entrada de capital estrangeiro. Entre janeiro e o fim de junho, o fluxo internacional somava mais de R$ 26 bilhões, o saldo mais positivo para o período desde 2022.

Em julho, no entanto, os gringos viraram a mão. Até a segunda-feira (14), dado mais recente disponibilizado pela B3, os investidores estrangeiros retiraram R$ 2,394 bilhões da Bolsa brasileira no mês. No ano, o acumulado ainda é positivo em R$ 24 bi.

“Três motivos explicam a mudança”, diz Enrico Gazola, economista pelo Insper e sócio-fundador da Nero Consultoria. “Realização de lucros depois de um rali de mais de 30 % em dólar no primeiro semestre; perda de atratividade relativa com o avanço dos yields americanos, que estreitou o diferencial entre Selic real e Treasury; e aumento da percepção de risco, tanto pelo ‘tarifaço’ de Washington quanto pela piora das projeções fiscais locais.”

A dúvida agora é entender se trata-se de uma saída pontual em meio ao noticiário turbulento ou se o movimento visto neste início de mês pode ser um presságio para um segundo semestre de menor apetite por parte dos estrangeiros. Uma opção mais preocupante, dado que, hoje, o fluxo estrangeiro corresponde a cerca de 60% do volume negociado na B3. Especialistas acham cedo para dizer, mas ainda apostam na primeira alternativa – para o bem do Ibovespa.

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O entendimento é de que, apesar dos ruídos, não houve nenhuma mudança estrutural no cenário. E que o carrego do diferencial entre as taxas de juros brasileira e americana ainda é atrativa.

“Há todos os indicativos de ser de fato uma saída pontual”, afirma Danilo Coelho, economista e especialista em investimentos. O que precisa ficar no radar, segundo ele, é como a questão tarifária – e política e diplomática – entre Brasil e EUA vai se desenrolar nas próximas semanas. “Se as tarifas entram em vigor, o governo perder a mão no momento da negociação e isso começar a escalar um pouco mais, aí sim podemos ver isso se tornar um movimento contínuo de saída de investidores”, ressalta.

Pontos de atenção nas próximas semanas

No curto prazo, todas as discussões que estão na mesa neste momento, de negociações comerciais, desfecho da novela do IOF, além de indicadores macroeconômicos, podem jogar a favor ou contra a Bolsa.

A retaliação de Trump ao Brasil tem data para começar a valer: 1º de agosto. Até lá, o governo federal ainda tem algumas semanas para tentar uma negociação, seja para a redução das alíquotas, seja na direção de algum novo acordo. Este seria o cenário menos danoso para as ações brasileiras, destaca Neves, da Constância Investimentos.

“Poderíamos observar uma recuperação e a volta da tendência de alta, dado que o apetite do estrangeiro não mudou e ainda é um cenário de queda dos juros”, pontua. Do contrário, se os EUA não cederem ou, no pior do casos, as alíquotas subirem ainda mais, a tendência pode ser de consolidação do movimento negativo.

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Além da questão tarifária, a pauta fiscal – que fez muito peso no fim de 2024, mas perdeu os holofotes no 1º semestre em meio ao bom desempenho das ações brasileiras – também precisa ficar no radar.

Para o especialista em investimentos Danilo Coelho, o governo tinha apostado as fichas para fechar o orçamento de 2025 na mudança do IOF. Com o impasse atual, vai precisar pensar e propor outro tipo de medida arrecadatória ou de corte de gastos. Ou as contas públicas não vão fechar. Uma incerteza que pode voltar a pressionar os ativos domésticos com mais força, a depender do desenrolar do tema entre o Executivo, o Congresso e o STF.

“O governo deixou claro que não tem um outro plano de contenção até o final do ano para fechar o orçamento, o que gera um outro nível de preocupação. Sem isso, o único driver para que a Bolsa brasileira suba pelos próximos meses é se realmente veremos uma mudança de postura e uma disposição para negociar com os Estados Unidos”, afirma Coelho.

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